Crescimento da população de Altaneira é lento, aponta dados do IBGE



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União, as estimativas dos habitantes dos 5.570 municípios do país, referente a 1º de julho do ano em curso.

Conforme os dados do órgão, estima-se que Brasil atingiu 207.660.929 (duzentos e sete milhões, seiscentos e sessenta mil e novecentos e vinte e nove) habitantes e o Estado do Ceará 9.020.460 (nove milhões, vinte mil e quatrocentos e sessenta) pessoas.

Altaneira, município localizado na região do cariri, tinha ano passado 7.413 pessoas e obteve, na estimativa do IBGE, um crescimento de 0.89 %, chegando a 7.479 habitantes. O percentual corresponde a 66 pessoas a mais em relação ao período anterior.

Apesar da “terra alencarina” ter registrado bons índices na taxa de crescimentos, maior inclusive do que do Brasil e do próprio Estado, 0.77% e 0.63%, respectivamente, ela está entre as oito menores do Ceará. Apenas Antonina do Norte (7,278); Ererê (7,163); General Sampaio (6,922); Baixio (6,228); Pacujá (6,202); Granjeiro (4,425) e Guaramiranga (3,547) tem população inferior a de Altaneira. 

A principal explicação para a lentidão na taxa de crescimento dos municípios cearenses é a queda de natalidade e fecundidade. 

Altaneira vista do alto. Foto: Fabrício Ferraz.

Caravana de Altaneira participa de ato pela democracia do ex-presidente Lula em Crato


O Centro de Convenções do Cariri, em Crato, recebeu na noite desta quarta-feira, 30, a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela região Nordeste. No cariri, foi o 13º dia de discursos que abordam, dentre outros pontos, as reformas propostas pelo presidente Temer (PMDB) e as privatizações anunciadas recentemente.  

Previsto para chegar ao Crato às 17h30, Lula só apareceu a noite. Como anunciado na tarde de ontem neste Blog, uma caravana de Altaneira prestigiou a passagem do ex-presidente pelo cariri. Segundo o dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Altaneira, Humberto Batista, mais de 48 pessoas foram ao ato. “Conseguimos lotar três ‘topics’, cada uma com 16 membros. Sem falar do prefeito Dariomar que se deslocou com amigos”, disse o presidente do PT local.

Sobre o atraso de Lula, pouco mais de duas horas depois do combinado, Humberto ressaltou que já esperava. “É normal acontecer com uma figura como o Lula. As pessoas já sabiam o trajeto que ele ia percorrer e mesmo não estando no roteiro o esperava para ter um oi, um aceno seu”, pontuou.

O dirigente ressaltou sobre a importância da caravana pelo Nordeste e de forma específica no cariri cearense. “A fala do Lula ontem sobre o que está acontecendo consigo e com o Brasil ocorreu em um momento crucial e de descrença. A mídia todo dia mascara a realidade, fazendo com que o povo não tenha acesso as informações verídicas”, afirmou ele a redação do Blog Negro Nicolau.

Ainda segundo Humberto, além de secretários e secretárias municipais, integraram a caravana representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STRA), filiados e filiadas ao PT, simpatizantes e outros servidores da municipalidade.

Durante o evento, Lula recebeu o titulo de Doutor Honoris Causa da Universidade Regional do Cariri (URCA). O título foi concedido em 2002 pelo Consumi da época, mas só ontem ele pôde ser agraciado. 

Mais de 48 pessoas integraram a Caravana de Altaneira em direção ao Crato para prestigiar o ex-presidente Lula.
Foto: João Alves.



'Não vamos sair da casa do Temer enquanto ele não sair das nossas', dizem manifestantes de várias etnias


Ontem (30) foi um dia de luta para os povos indígenas. Em São Paulo, manifestantes de diferentes etnias se reuniram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, região central, para um ato público que começou às 17h. Após falas de lideranças e rezas para pedir proteção aos povos, eles seguiram em passeata até a casa do presidente Michel Temer (PMDB), no Alto de Pinheiros.

Da RBA - “Não vamos sair da casa do Temer enquanto ele não sair das nossas”, diziam em coro os presentes. Os atos na avenida começaram ainda pela manhã, quando representantes do povo Guarani ocuparam a entrada do prédio da presidência, no encontro da via com a rua Augusta. Os indígenas exigem a revogação da Portaria 683, assinada pelo ministro da Justiça, Torquato Jardim, que anula a criação da reserva indígena do Pico do Jaraguá, na zona noroeste da capital.

A indígena da etnia Payayá, Letícia Indi Oba, disse que o dia é de luta para os povos indígenas do país. “Acordei com espíritos me preparando para a guerra. O Estado tem feito o que bem entende sem levar em consideração nossa força. Quando estamos juntos somos um só. A sociedade acha que não tem importância lutar conosco, eles acham que tem que olhar só para o umbigo deles sem levar em consideração que nós preservamos a natureza, o mínimo que ainda existe”, disse.

Sem nós, não estaríamos respirando e nem teríamos água. A sociedade tem que apoiar nossa luta, de todos os indígenas do Brasil. Temos parentes sendo mutilados e assassinados em luta por uma terra que é nossa por direito. Nós somos a terra e temos a cor da terra. Eu sou indígena, componente orgânico dessa terra”, afirmou Letícia.

Para a indígena, os povos originários são vítimas de ações do governo porque “não atendem aos interesses dos brasileiros poderosos. Estamos em cima de terras que podem produzir capital. Somos mortos porque queremos viver na floresta, das matas e das águas. Dependemos da vida para manter a nossa vida que é ceifada a cada dia. Se você é brasileiro e não se mobiliza contra tudo que está acontecendo, você é conivente com a destruição de nossas vidas”, completou.

A portaria publicada pelo ministro do governo Temer reduz os 521 hectares das terras indígenas para três. De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, a extensão da reserva é um “erro administrativo e foi demarcada sem a participação do estado de São Paulo na definição conjunta das formas de uso da área”.

O deputado estadual Carlos Giannazzi (Psol) esteve presente no ato. “Vim manifestar mais uma vez apoio à luta da comunidade indígena do Jaraguá. Acompanhamos e pressionamos o governo federal. Fomos surpreendidos com esse golpe contra a comunidade e estamos vendo uma pauta regressiva em áreas sociais. Temer tem atacado trabalhadores e agora, sobretudo, nossas florestas e nossas reservas, como é o caso. Nossa grande luta em São Paulo é para revogar essa portaria”, disse. Giannazzi prometeu marcar uma audiência pública para a próxima semana para discutir e pressionar o governo.

O líder indígena Guarani Kaiowá do Mato Grosso do Sul, Eliseu Lopes, veio a São Paulo para se somar à luta dos guaranis paulistas. “Enfrentamos muita violência, despejo e todo o tipo de ataques. Temos a segunda maior população Guarani e nossa luta é por espaço, temos um território muito pequeno para mais de 40 mil indígenas. Agora, viemos aqui para dar apoio para nossos parentes que estão na mesma situação”, disse.

Outro ponto que é alvo de críticas dos indígenas é a questão do marco temporal. No início do mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu à causa dos povos originários, dando nova interpretação à tese do marco temporal, que delimita a demarcação de áreas indígenas e quilombolas apenas àquelas que forem comprovadas como existentes no ano de promulgação da Constituição Federal, em 1988. “Nossa história não começa neste ano”, argumentam os indígenas.

Nossas terras têm que ser demarcadas mas o governo não respeita. Falta vontade política, então estamos em luta especialmente contra o marco temporal. Ganhamos no STF com oito ministros a nosso favor, mas o governo Temer não está respeitando isso, ele quer anular o que já temos por direito”, disse Eliseu.


Portaria publicada pelo governo Temer reduz área indígena do Jaraguá de 521 hectare para três.
Foto: Reprodução/ Mídia Ninja.

Mulher de 24 anos está sendo comparada com Albert Einstein


Uma mulher de apenas 24 anos está sendo comparada com os gênios Albert Einstein e Stephen Hawking. Isso por suas realizações indicarem que ela pode se tornar o próximo gênio desta geração. Sabrina Gonzalez Pasterski, aos 13 anos, estava fazendo os últimos ajustes em um avião monomotor, o qual ela construiu sozinha em dois anos e pilotou a aeronave. Além disso, ela concluiu aos 20 anos a graduação no MIT em três anos e com nota máxima. Atualmente, ela cursa o doutorado em Harvard e estuda buracos negros, a natureza da gravidade e o espaço-tempo.

Do O Povo - É justamente devido aos campos de estudo de Sabrina que ela está sendo comparada aos grandes gênios da ciência. De acordo com o portal britânico The Independent, o desejo dela é de explorar o campo da "gravidade quântica", em que ela procura compreender a conexão do fenômeno da gravidade no contexto da mecânica quântica.

Durante entrevista para o jornal americano Chicago Tribune, Sabrina disse que seus pais sempre a incentivaram, dizendo que nada é impossível. Ela afirma que na infância queria mandar alguém para Marte. Admitiu que tinha esse fascínio pela área aeroespacial. Depois disso, aos 12 anos, iniciou o processo de construção de um avião, que durou um ano, do processo de motangem ao  teste do motor.

Sabrina Gonzales Pasterski quando era mais novo e estava construindo seu avião. Foto: Reprodução.
Ao concluir, ela foi ao MIT para receber o aval e reconhecimento pela aeronave finalizada. Quando chegou no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, com 14 anos, a secretária executiva, Peggy Udden, disse que "não conseguia acreditar" e adicionou: "não só porque ela era tão jovem, mas também uma garota".

Sabrina, que é nascida na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, e é filha de uma mulher cubana com um americano, concluiu seus estudos e foi tentar uma vaga em uma universidade. A ideia era ingressar no MIT ou em Harvard, mas ela não passou para esse último e acabou ficando na lista de espera para o Instituto de Tecnologia. Quem ajudou-a a entrar de vez na instituição foi Peggy, que mostrou o vídeo do YouTube em que ela documenta a construção do avião para dois professores, Allen Haggerty e Earll Murman, que ficaram impressionados com o que viram. "Nossas bocas ficaram abertas depois que vimos aquilo", disse Haggerty. "O potencial dela era fora do comum", completou.

Sabrina disse que, apesar de ter sido um baque não ter sido aceita de primeira na universidade que planejou, ela usou essa situação para repensar onde queria estar. "Em certo nível, fico agradecida por não ter aplicado para mais universidades, pois se eu tivesse uma universidade como plano b, eu não sei se eu conseguiria me fazer sair da lista de espera", esclareceu. O passo para o doutorado em Harvard foi onde iniciaram as comparações com Albert Einstein e Stephen Hawking.

Atualmente ela tem total autonomia nos seus estudos em Harvard e já foi sondada para trabalhar na Nasa. Já recebeu propostas de emprego diretamente de Jeff Bezos, fundador da Amazon e que agora também tem uma empresa privada que presta serviços ligados a área astronáutica.

Agora com 24 anos, Sabrina diz que nunca esqueceu o dia em que chegou na sala de aula, quando era apenas uma criança, e disse para o professor que tinha pilotado um avião. A resposta dele foi: "Isso é legal, mas o que você fez ultimamente?" Ela disse que "esse virou meu mantra desde então". Quando questionada pelo repórter do Chicago Tribune sobre como ela lida com a pressão de pessoas esperando grandes coisas dela, Sabrina disse: "Eu sou mais dura comigo mesma do que as pessoas são provavelmente comigo. Eu definitivamente sinto como se eu tivesse muito mais para fazer. É ótimo ter esse reconhecimento agora, mas eu espero que isso se torne em algo. Eu espero estar certa sobre ter um sentimento aqui dentro que eu me tornarei grande em algum momento. Dedos cruzados".

Presidente do PT de Altaneira confirma presença de caravana em encontro de Lula no Crato


O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) do município de Altaneira, Humberto Batista, vai participar do evento da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Crato na tarde desta quarta-feira, 30.

Humberto Batista, presidente de PT de Altaneira.
Foto: Divulgação.
A redação do Blog Negro Nicolau, Humberto informou que desde ontem está articulando com filiados, filiadas, simpatizantes, representantes de classes e agentes políticos visando levar uma quantidade considerável para o ato que está previsto para ocorrer às 17h30min de hoje. 

A presença do prefeito Dariomar Rodrigues com mandato pelo PT também foi confirmada pelo presidente da sigla. Ele afirmou ainda que Iran Amorim, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Altaneira (STRA) integrará a caravana local que deverá contar ainda com mais agentes políticos.
Três veículos sairão do Parque de Eventos João de Almeida às 14h00, conforme informou Humberto Batista.

Além de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha estão entre os roteiros do projeto caravana “Lula pelo Brasil”.


Caravana de Nova Olinda irá receber Lula em Crato


Depois de passar por Quixeré, Morada Nova, Ibicuitinga e Quixadá, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pretenso candidato ao palácio do planalto, chegará ao cariri nesta quarta-feira, 30.

Aureliano Souza, presidente do PT em Nova Olinda.
Foto: Divulgação.
O ato faz parte do projeto caravana “Lula pelo Brasil” em visita aos estados. O ex-presidente irá participar de eventos tríade caririense – Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Nesta primeira, está previsto um encontro no Centro de Convenções do Cariri a partir das 17h30, devendo reunir agentes políticos de vários municípios da região.

Segundo informações colhidas pelo radialista Ranilson Silva junto ao presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de Nova Olinda, Aureliano Souza, membros da agremiação sob a liderança deste, da ex-presidente da agremiação, a professora Socorro Motos e de Flávio Pedro estão se articulando para transportar filiados, filiadas e simpatizantes ao local do evento. Conforme afirmou Aureliano, os veículos sairão às 14h30.

Informações de bastidores dão conta de que lideranças políticas partidárias do município de Altaneira irão prestigiar a chega de Lula no Crato, mas nada que se confirme ainda. 


EEEP Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda, promoverá IV Mostra de Ciências, Arte e Cultura


A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, situada no município de Nova Olinda e que atende além de alunos deste espaço social mais dois municípios - Altaneira e Santana do Cariri - de forma consorciada, realizará nesta sexta-feira, 1ª de setembro, a IV Mostra de Ciência, Arte, Cultura e Tecnologias.

Este ano, a mostra tem como temática “Tecnologias e Ciências: Teoria e Prática, Construindo Saberes” conforme convite (abaixo) que ilustra este artigo divulgado no perfil da instituição de ensino na rede social facebook na tarde desta terça, 29. O evento é parte integrante da X Feira Regional de Ciências e Cultura, edição 2017, organizada pela 18º Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação – CREDE 18, em parceria com as Secretarias Municipais de Educação – SMEs.

Está incluída entre as finalidades da mostra estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos estudantes; Estabelecer relações dinâmicas dos conhecimentos específicos das disciplinas da base comum do Ensino Fundamental e Médio, com problemáticas sociais, culturais, econômicas e ambientais, de caráter local, regional, nacional e/ou global; Promover o intercâmbio artístico, cultural e científico entre os visitantes e participantes do evento; Incentivar a participação dos alunos e professores em eventos científicos através de projetos, dentre outras.


Ainda segundo informações da escola, o evento é aberto para visitas aos projetos desenvolvidos pelo corpo discente entre os horários manhã e tarde. No período matinal entre às 09h30 e 11h30 e no vespertino entre às 13h30 e 15h30. 


De cada dez denúncias de trabalho escravo, MPT só tem condições de investigar uma


Todos os avanços históricos no combate ao trabalho escravo que o Brasil alcançou nos últimos 20 anos estão em xeque por conta das restrições orçamentárias que o governo Temer está impondo ao Ministério do Trabalho e demais órgãos públicos. O país pode em breve chegar a uma situação vergonhosa de ter “risco extremo” de escravidão contemporânea.

A atual situação do Ministério Público do Trabalho (MPT) é um bom exemplo: sem dinheiro para manter em plena atividade seu Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), que conta hoje com apenas quatro equipes – eram 10 em meados dos anos 2000 –, o MPT precisa fazer escolhas trágicas no dia a dia: de cada 10 denúncias de trabalho escravo recebidas, a equipe só tem condições de atender uma. E a situação tende a piorar.

A realidade é que as operações de setembro já estão comprometidas. Se não houver medidas suplementares, não teremos orçamento suficiente para seguir com as operações”, afirma o coordenador nacional da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete) do MPT, Tiago Muniz Cavalcanti, em entrevista ao site Investimentos e Direitos na Amazônia, do Inesc.

Segundo Cavalcanti, todos os órgãos que lidam com a questão do trabalho escravo estão com receio do retrocesso que haverá na política de enfrentamento a essa prática. Para tentar reverter esse quadro, o MPT entrou com uma ação civil pública contra o governo federal para garantir a manutenção do combate ao trabalho escravo do Grupo Móvel, que pode parar pela primeira vez em 22 anos.

O combate ao trabalho escravo é uma política pública que teve início na década de 90, é um compromisso internacional e não do governo de plantão”, lembra.

Outro aspecto que tem grande impacto na fiscalização do trabalho escravo é a precarização da legislação trabalhista, que afeta todos os trabalhadores do país e impõe a terceirização irrestrita. Cavalcanti lembra que de cada 10 trabalhadores resgatados, nove são terceirizados.
O Brasil consegue hoje resgatar menos de um terço dos trabalhadores em condição análoga à escravidão que foram identificados – de acordo com estimativa da ONG Walk Free, existiam 161 mil trabalhadores em condições análogas à escravidão em 2016. O Brasil figura atualmente na 33ª posição entre os países que mais praticam trabalho escravo, em um ranking de 198 países.


Precarização da legislação trabalhista impõe a terceirização irrestrita: de cada 10 trabalhadores resgatados, nove são terceirizados. Foto: Divulgação.