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Livro “Griots e Tecnologias Digitais” traz artigo exclusivo de blogueiras negras

 

(FOTO | Reprodução).

Griots em algumas culturas africanas refere-se às pessoas mais velhas que contam histórias e consequentemente propagam ensinamentos, e é a partir desta perspectiva que o livro “Griots e Tecnologias Digitais” foi concebido. Organizado por Thiane Neves Barros (UFPA) e Tarcízio Silva (UFABC / Mozilla), a obra tem como objetivo contribuir com o resgate de ensinamentos ancestrais nos debates contemporâneos emergentes. Para tanto, os vários artigos que compõem o livro dialogam com as e os intelectuais negros: Lélia Gonzalez, Beatriz Nascimento, Clóvis Moura, Milton Santos, Cida Bento, Zélia Amador de Deus, Sueli Carneiro, Abdias Nascimento, Nilma Lino Gomes e Antônio Bispo dos Santos.

Está distante de uma fonte de energia? Confira 6 dicas para a bateria do seu celular durar mais



Jogos mobile, gráficos avançados, GPS com atualização do trânsito em tempo real, processadores de múltiplos núcleos. A atual geração de smartphones nos permite realizar tantas operações e oferece desempenho tão alto que, seu ponto fraco, muitas vezes, acaba sendo a autonomia da bateria.


Se é ótimo poder chegar e-mails e mapas no smartphones, é terrível ficar sem bateria para realizar uma simples ligação. Para quem trabalha perto de uma fonte de energia, este problema talvez não seja tão grave. Mas e quando precisamos passar o dia na rua, sem uma tomada por perto?

Mesmos nos smartphones mais avançados, há ajustes na configuração que podem reduzir sensivelmente o consumo e aumentar significativamente a autonomia de seu dispositivo.

Veja as cinco atitudes mais eficientes para poupar energia no smartphone.

1 – Vai ficar longe da tomada e a energia está abaixo da metade? Desabilite funções como Wi-Fi, GPS e a conexão Bluetooth. As placas de conexão destas tecnologias consomem muita energia e, interromper seu uso temporariamente, pode mais que dobrar a autonomia de seu smartphone.

2 – Reduza o brilho da tela. Entre todos os componentes do dispositivo, a tela é o que consome maior energia. Em modo noturno, você pouca energia e ainda faz uso mais discreto do aparelho.

3 – Desative notificações de aplicativos. Se não for essencial, vale desabilitar as notificações de email, WhatsApp e outras aplicações. A cada vez que são disparadas, o celular vibra e emite um sinal sonoro, recursos que consomem energia. Isto não significa que você não poderá chegar seus apps, mas apenas que eles não vão mandar avisos a cada vez que uma nova mensagem chegar.

4 – Diminua o tempo de bloqueio automático da tela. Esta atitude simples faz o celular entrar em modo “descanso” logo após você deixar de manipulá-lo. Isto evita, por exemplo, que a tela continue acesa por muito tempo, mesmo após você colocá-lo no bolso.

5 – Feche os apps que ficam rodando em segundo plano. Muita gente não percebe, mas abre diversos aplicativos e nunca os fecha. O resultado é que, às vezes, vários apps ficam abertos e todos consumindo um pouco de energia. Vale deixar “aberto” apenas aqueles que, de fato, você estiver usando.

6 – Se estiver preocupado com o nível de bateria, evite usar algumas funções de alto consumo, como games de corrida, música no alto falante, flash para fotos ou a função lanterna, que usa as lâmpadas de LED do flash para iluminar o meio ambiente.
Se não quiser ter o trabalho de, manualmente, verificar cada um dos itens acima é possível usar apps de gestão de energia, que desligam funções de alto consumo quando estamos na rua e as religam automaticamente quando conectamos o celular a uma fonte de energia.

Um deles é o Du Battery Saver, totalmente gratuito e simples de usar. Du Battery só está disponível para smartphones Android. Veja os reviews de usuários no Google Play e saiba se este é o melhor app para te ajudar. 

Além de bom para o usuário de smartphone, economizar energia também faz bem para o planeta.

Computador fabricado em 1944 volta a resolver equações




Um computador analógico japonês fabricado em 1944, uma das máquinas pioneiras da computação moderna, foi restaurado e reativado em uma universidade de Tóquio, voltando a resolver equações depois de sete décadas.

O aparelho mecânico é um dos dois únicos analisadores diferenciais que ainda existem no mundo. O outro se encontra na Universidade de Manchester, no Reino Unido.

Pesquisadores da Universidade Científica de Tóquio e vários colaboradores conseguiram restaurar o aparelho que, depois de um ano e meio de trabalho, voltou a funcionar, informou nesta quarta-feira (3) o jornal Asahi.

A equipe teve que limpar todo o dispositivo, que tem aproximadamente o tamanho de uma mesa de pingue-pongue, e instalar componentes que tinham sido perdidos.

Através de um emaranhado de engrenagens, varas metálicas e discos movidos por motores, o equipamento resolvia equações diferenciais e traçava os gráficos resultantes em papel.

Os pesquisadores tiveram que utilizar cordas de koto - um instrumento musical japonês parecido com a harpa - para fazer com que os discos girassem novamente, pois se acredita que este foi o material utilizado originalmente pela Universidade Imperial de Osaka para sua construção.

Com isso, o aparelho voltou a realizar operações nesta semana durante cerca de 15 minutos, mas a equipe encarregada de sua restauração contou ao Asahi que os resultados variam em função das condições de temperatura e umidade, pois a máquina é extremamente sensível a elas.

Após um período de testes, a Universidade Científica de Tóquio fará demonstrações públicas do funcionamento da máquina duas vezes por semana a partir do ano que vem.