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PROFESSOR PAULO ROBSON - REPRESENTANDO JESUS (IMAGEM RETIRADA DO BLOG DE ALTANEIRA) |
Depois
de vários momentos em que se configurou um confronto entre a Igreja Católica,
na pessoa do pároco Alberto e a Secretaria de Cultura, Desporto e Turismo, os
protestantes, bem como também entre os participantes da Peça “Paixão de Cristo”,
a polêmica ganhou na noite de ontem, 05 de abril novo capítulo.
Segundo
informações dos próprios participantes da peça, o Pároco teria afirmado categoricamente
que esse ato que se culminará nesta sexta-feira, 06 (seis), é “uma palhaçada”.
A
atitude do “líder” religioso católico gerou indignação, revolta e repúdio entre
os construtores do evento religioso e cultural que há anos estava esquecido.
È
importante frisar que a polêmica teve início quando os participantes haviam
solicitado o patamar da Igreja Católica para o momento da Crucificação, o que
foi negado pelo Pároco sem justificativas convincentes. Mais tarde, segundo
informações populares, o pároco havia marcado um evento religioso no dia da
encenação. Por que será?
Será
mesmo que com todas essas ações do pároco podemos denominá-lo mesmo de Líder?
È
importante destacar que a história é provida de mudanças e permanências. No
campo religioso, há, sem dúvidas, mais permanências. Permanências de atitudes
retrógrada, arcaica e que só demonstra o despreparo, o desrespeito e a
intolerância religiosa.
São
atitudes como essas que alimentam a rivalidade, o confronto e desunião entre as
pessoas.
Gostaria de saber dois detalhes:
ResponderExcluirNº 1: Quem ouviu o 'líder' chamar a peça de "palhaçada"?
Nº 2: Quais foram as justificativas dadas pelo 'líder' diante a negação da permissão?
Grande Eduardo Amorim, quanto ao primeiro ponto, uma das frequentadoras mais constantes da Igreja Católica, Madalena.
ResponderExcluirJá o segundo, o Pároco alegou que ninguém perguntou a ele se haveria algum evento da Instituição religiosa marcado para o dia da encenação antes de se enviar o Ofício.
Toda via, o Ofício, como você deve saber, é um documento que solicita e, não intima.