Enem 2018: prova aborda negritude, nazismo, ditadura militar e manipulação na internet


(Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil).

O primeiro dia de prova do Enem trouxe questões sobre feminismo, nazismo, escravidão, regime militar, crise de refugiados, entre outros. Já o tema da redação foi “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet”.

Entre as questões da prova, uma abordava um dicionário criado somente para o vocabulário usado por travestis. Outra de inglês utilizou um trecho do clássico livro do escritor inglês George Orwell, “1984”, no qual o herói da narrativa, Winston, conversa com o colega O’ Brien sobre o controle do partido. Houve outra sobre verbos no modo imperativo, que apresentou uma peça publicitária sobre violência contra a mulher.

Mais de 5,5 milhões de estudantes fizeram provas de linguagem, ciências humanas e redação em mais de 1,7 mil municípios neste domingo (4). O exame segue no dia 11 de novembro, quando serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática.

A nota do exame poderá ser usada para concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Veja os temas da redação de edições anteriores do Enem, desde que foi reformulado, em 2009:

Enem 2009: O indivíduo frente à ética nacional
Enem 2010: O trabalho na construção da dignidade humana
Enem 2011:  Viver em rede no século XXI: Os limites entre o público e o privado
Enem 2012: O movimento imigratório para o Brasil no século XXI
Enem 2013:  Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil
Enem 2014: Publicidade infantil em questão no Brasil
Enem 2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Enem 2016: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil e Caminhos para combater o racismo no Brasil – Neste ano houve duas aplicações do exame
Enem 2017: Desafios para formação educacional de surdos no Brasil (Com informações da Agência Brasil, O Globo e Revista Fórum).

Evantuil é eleito presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Altaneira com larga vantagem


Evantuil durante votação. (Foto: Reprodução/Facebook).

O professor e sindicalista José Evantuil foi eleito neste domingo, 04/11, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Altaneira (Sinsema) com larga vantagem.

Evantuil recebeu 61% dos votos, depois de apuradas 100% das urnas em cédulas de papel. Seu opositor, o servidor público Manoel de Sousa, conhecido popularmente por Nézio, ficou com 38% dos votos. Brancos e nulos somou 1%.

Em contato com a redação do Blog Negro Nicolau (BNN) o presidente eleito afirmou que quer aproveitar essa “festa democrática que é a escolha do dirigente do sindicato”. Para ele o processo eleitoral ocorreu na mais absoluta tranquilidade. “O colegiado de servidores do município que são associados participaram de forma tranquila”, ponderou. Evantuil argumentou ainda que a eleição ocorreu de forma limpa, “sem vício”. “Tudo foi republicanamente correto”.

Ele aproveitou para agradecer a todos os servidores que “acreditaram” nas propostas e que de igual modo acreditaram que o grupo “está mais preparado para assumir os desafios do sindicato”.

O presidente eleito destacou ainda o papel da oposição. “Quero agradecer a todos os que participaram do processo democrático, afinal a democracia precisa daqueles que pensam contrário. Então os que pensaram contrário, foram no sindicato e fizeram sua participação”. Ele afirmou que irá respeitar o posicionamento da oposição e aproveitou para parabeniza-lo.

Quanto a sua atuação à frente da entidade sindical, o eleito rebateu as críticas que surgiram nos dias que antecederam a eleição, principalmente do fundador do SINSEMA, o jurista e blogueiro Raimundo Soares Filho e do professor e vereador Adeilton. Ambos chegaram a mencionar “interferência do executivo dentro da entidade”, o que, segundo eles, dificultavam a autonomia sindical e interferência no resultado eleitoral. Evantuil ressaltou que “não quer influência de partido político”. Disse que sua chapa “não tem padrinho político nem da situação, nem da oposição”.

Por outro lado, Evantuil destacou que seu opositor obteve apoio de padrinhos político. “Graças a deus a gente evitou que um afilhado do grupo político, com padrinho entrasse no sindicato. A gente sabe que, afinal de contas, ele, o grupo que estava se opondo a nós estava tutelado por pessoas partidárias, da política partidária”. Segundo ele, seu grupo vai fazer de tudo “para o sindicato não ser aparelhado nem para servir a gestores e nem também para estar fazendo plataforma de oposição”, pois “a gente entende que isso atrapalha muito a vida do servidor”. Disse ainda que “o sindicato não pode nem ser omisso e ajoelhado a gestores, mas também o sindicato muito aguerrido politicamente e partidariamente falando e muito opositor também bloqueia todas as portas do sindicato que não consegue negociar com o gestor e nós sabemos que a negociação ela é importante”.


Centos e oitenta e nove (189) servidores sócios estavam aptos a votarem, mas apenas cento e setenta e seis (176) compareceram. Destes, Evantuil 108 resolveram creditar sua confiança em Evatuil, enquanto que 66 optaram por Nézio. Treze não compareceram e brancos e nulos foram dois.

A redação do BNN também procurou o candidato derrotado, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta.




'Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet' é tema de redação do ENEM 2018


Candidatos do ENEM entram para fazer a prova pouco depois que os portões da Universidade Veiga de Almeida, no Maracanã, são abertos. (Foto: Marcelo Regua/ Agência o Globo).

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 é 'Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet' . O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que é responsável pela prova, divulgou a informação no twitter logo após o início da prova.

Neste domingo, os candidatos fazem as provas de Ciências Humanas, Linguagens e Redação. Eles terão das 13h30 às 19h para resolver 180 questões e escrever o texto. No próximo domingo, os participantes farão as provas de Ciências da Natureza e Matemática das 13h30 às 28h30.

A prova de redação avalia cinco competências, a primeira diz respeito ao domínio da linguagem formal. Na competência dois, a banca avalia a capacidade do candidato de compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema. Na terceira competência, os avaliadores observam a capacidade de relacionar opiniões e argumentos a favor de um ponto de vista.

A quarta competência se refere ao conhecimento dos mecanismos linguísticos para construção da argumentação. O último critério avaliado pelo Enem se refere à elaboração de proposta de intervenção para o problema, com respeito aos direitos humanos.

Até o ano passado, o candidato que desrespeitasse os Direitos Humanos na prova de redação do Enem recebia zero. Na última edição, após uma determinação do Supremo Tribunal Federal, o critério passou a não mais zerar a prova, mas ele ainda penaliza, com retirada de pontos. (Com informações do O Globo).

Especial Quilombolas – Novas Lutas: Os Desafios de Quilombolas no Ensino Superior


(Foto: Reprodução/Diário Online).

 Acham que caímos de paraquedas na universidade!”. A afirmação é de Márcia Pinheiro, 22 anos, estudante do curso de Jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA), moradora da comunidade de Itacuruçá Alto, em Abaetetuba, região Nordeste do Estado. A fala demonstra o quanto a conquista de uma vaga no ensino superior por um remanescente de quilombola é algo complexo e considerado distante.

A jovem se queixa quando algumas pessoas dizem que ela e os demais alunos quilombolas estariam ocupando a vaga de um estudante que mereceria mais que eles a oportunidade de acesso a uma universidade. O assunto reúne uma série de discussões, como preconceitos de diversas ordens e dificuldades estruturais intrínsecas à maioria das comunidades no país.


Márcia Pinheiro (centro) é uma das primeiras aprovadas no processo seletivo especial da UFPA. A incompreensão de outras pessoas sobre sua comunidade e sobre o vestibular especial ainda incomodam a jovem. (Foto: Cezar Magalhães).

Apesar do Pará ser o estado da região Norte com o maior número de Comunidades de Remanescentes de Quilombos (CRQs), ainda há pouco sendo feito para facilitar o acesso e melhorar a educação nestas áreas, especialmente em relação ao ingresso ao Ensino Superior.

Tais dificuldades partem desde as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que não possui nenhum ponto específico para a educação quilombola. Segundo o Ministério da Educação (MEC), no entanto, as metas são bastante abrangentes: contemplam crianças, jovens e adultos de todas as raças e etnias sejam elas de comunidades tradicionais ou não, independentemente do Estado.

Com 227 comunidades espalhadas em mais de 40 municípios paraenses, esta camada da população, ainda que tenha papel fundamental para a formação sociocultural do país, permanece à margem da sociedade e sem condições adequadas de educação, saneamento, saúde e segurança.





Em geral, os remanescentes de quilombolas no estado estão ligados à produção agrícola familiar, o que demanda bastante tempo, já que envolve o plantio, a colheita e a distribuição dos produtos. Com isto, desde a infância, muitas pessoas não conseguem prosseguir nos estudos e não concluem sequer o Ensino Fundamental.

Contribui ainda para este panorama o número reduzido de escolas em áreas quilombolas (o Pará possui de 158 a 430 escolas, segundo dados de 2012 da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial). A problemática completa, assim, um ciclo histórico: sem alternativas econômicas e grandes perspectivas sociais, os quilombolas no Pará dificilmente concluem todos os níveis de ensino. Ingressar a um curso superior ainda é visto por eles como um grande desafio que, quando alcançado, é comemorado não somente pela família, mas por toda a comunidade.

Estas comunidades ainda carregam algumas chagas do período de escravidão, possuindo problemas que estão longe de serem solucionados.


Para Maria do Socorro Amoras, doutora em Antropologia e professora no curso de Serviço Social da UFPA, é necessário levar em conta que essas populações são agentes de suas escolhas e têm o direito de dizer como querem continuar vivendo em seus territórios e fazendo suas incursões com os grupos externos, seja como professores, advogados, médicos, engenheiros, assistentes sociais, físicos etc. “Permanecer na terra e lutar por ela não significa viver unicamente do trabalho rural. Tive a oportunidade de ver eletricistas, professores graduados, pedreiros, motoristas e estudantes universitários que trabalham na cidade, mas que dizem não conseguir afastar-se do trabalho com a terra. Nessas comunidades é comum se ouvir que é desonroso abandonar a terra”, diz.

Mudanças são aguardadas e necessárias, há décadas. Entre elas, está até mesmo a ausência de definição de um local próprio – já que boa parte das localidades remanescentes já tiveram suas terras tituladas, enquanto outras seguem aguardando a confirmação da posse da terra. A educação, que deveria ser a base da busca de um futuro promissor e melhores condições de vida, também fica comprometida.


Algumas ações vêm contribuindo para de algum modo facilitar a entrada dos remanescentes em instituições de ensino superior, como a existência, desde 2013, do Processo Seletivo Especial (PSE), promovido pela Universidade Federal do Pará UFPA e pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). O vestibular é voltado para as comunidades quilombolas, indígenas e moradores do campo.

De acordo com o MEC, em todo o Brasil, há atualmente seis universidades federais oferecendo formação continuada para professores que trabalham com alunos quilombolas. Outra ação destacada pelo Ministério é o incentivo à capacitação de gestores dos sistemas, das escolas, das coordenações pedagógicas e/ou núcleos da diversidade, sejam de instituições públicas ou particulares.

Além disso, o crescimento no número de faculdades particulares na Grande Belém e em municípios do interior, maior disponibilidade de aparelhos tecnológicos, operadoras de internet e aumento de iniciativas, como a criação de infocentros, contribuem para o acesso à informação, interesse e possibilidade de tentativas de vagas por parte dos quilombolas.

Tais mudanças, ainda que tímidas, ainda não conseguem alterar outro problema grave que se arrasta há séculos: o preconceito. Falar da história dos negros é fazer referência também, infelizmente, à história do racismo, que ainda persiste, velado ou não, na sociedade brasileira.

Neste caleidoscópio de dificuldades, mas também possibilidades, surgem então novas lutas que envolvem os quilombolas na busca pelo acesso e pela permanência no Ensino Superior. Diversas trajetórias, dificuldades, processos seletivos ajudam a compor um quadro de possíveis modificações na educação no estado e mesmo no país. (Com informações do Diário Online).

Confira vídeo abaixo

           

Suicídio já é considerado uma epidemia: 11 Milhões de Brasileiros sofrem com depressão


Suicídio já é considerado uma epidemia. (Foto: Reprodução/Portal Raízes).

 É como se os suicídios se tornassem invisíveis, por serem um tabu sobre o qual mantemos silêncio. Os homicídios são uma epidemia. Mas os suicídios também merecem atenção porque alertam para um sofrimento imenso, que faz o jovem tirar a própria vida”, alerta Waiselfisz, coordenador da Área de Estudos da Violência da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso).

Criador do Mapa da Violência, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz destaca que o suicídio também cresce no conjunto da população brasileira. A taxa aumentou 60% desde 1980. O Brasil registrou 11.433 mortes por suicídio em 2017 – em média, um caso a cada 46 minutos. Nos últimos 5 anos, 48.204 pessoas tentaram suicídio, segundo registros de entradas em hospitais, mas isto é um ‘subdiagnóstico’, estima-se que esse número é muito maior. Dados oferecidos pela diretora da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho. Em números absolutos, porém, o Brasil de dimensões continentais ganha visibilidade nos relatórios: é o oitavo país com maior número de suicídios no mundo, segundo ranking divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2014. (Fonte – BBC).

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é a segunda causa de mortes entre jovens entre 15 e 29 e já é considerado uma epidemia. As meninas são as que mais tentam. Os meninos são os que mais conseguem. Por isso o índice de suicídio é maior do que entre os homens.

A saúde mental do Brasil está péssima. Cerca de 11 milhões de pessoas foram diagnósticas com depressão, quase 6% da população. É o número 1 com maior prevalência da doença na América Latina, o 2 nas Américas, ficando atrás apenas dos estados unidos. A saúde mental precisa urgentemente ser reconhecida como umas das prioridades nas políticas públicas. Em muitos países, programas de prevenção do suicídio passaram a fazer parte das políticas de saúde pública. Na Inglaterra, o número de mortes por suicídio está caindo em consequência um amplo programa de tratamento de depressão. Reduzir o suicídio é um desafio coletivo que precisa ser colocado em debate. A indiferença, a omissão, o silêncio, não podem ser nossas respostas. Fazer nada é a pior decisão que podemos tomar sobre qualquer assunto.

Mais de 50% dos adolescentes trans tentam o suicídio

Nós que trabalhamos com prevenção ao suicídio estamos muito preocupados com a disseminação do ódio às minorias. Mais de 50% dos adolescentes trans tentam o suicídio, indica estudo feito ao longo de três anos pelo professor Russell B. Toomey, da Universidade do Arizona-Tucson (EUA). 51% dos adolescentes que se identificaram como transgênero relataram pelo menos uma tentativa de suicídio. O psicólogo Tiago Zortea – Suicidologista – atualmente uma das referências internacionais em Prevenção ao suicídio, afirma que “as experiências de estigma e discriminação vividas pelas pessoas da comunidade LGBT se mostraram significativamente associadas a todos os três aspectos da tendência suicida [tentativa de suicídio passada, ideação suicida no presente, e probabilidade de recorrência de tentativa de suicídio no futuro]. Tais experiências incluíram fatores de estigma na escola (por exemplo, professores não se manifestando contra o preconceito, lições negativas sobre minorias sexuais), reações negativas de familiares e amigos quanto ao processo de revelarem-se LGBT, e assédio ou experiências criminosas especificamente voltadas à comunidade LGBT [homofobia ou LGBT-fobia]. Outros fatores como ser bissexual, não se sentir aceito onde se vive, fazer parte de uma minoria sexual mais jovem, e a autorevelar-se LGBT também se mostraram associados à tendência suicida. Fatores não-LGBT também significativos neste estudo incluíram gênero feminino (ser ou identificar-se como mulher – [sexismo]), apoio social reduzido, ansiedade / depressão, busca de ajuda, experiências de abuso / violência e abuso sexual”.

E se o porte de armas fosse liberado no Brasil?

De acordo com uma recente revisão de 31 artigos científicos sobre suicídio, mais de 90% das pessoas que se mataram tinham algum transtorno mental como depressão, esquizofrenia, transtorno bipolar e dependência de álcool ou outras drogas. No Brasil, porém, persiste a falta de políticas públicas para prevenção do suicídio, com o agravo da passagem do tempo e do aumento populacional. E se o porte de armas fosse liberado no Brasil, teríamos mais suicídios, mais mortes por acidente e, consequentemente, menos segurança pública. Nos EUA, a maioria das mortes por armas de fogo acontece dessa forma – incríveis 64,2% dos 37.200 óbitos em 2016. No Brasil, essa porcentagem é de 4%, ou 1.728 mortes. Se os mesmos 4% da população do Brasil andasse armada (o que representaria 6 milhões de novas armas em circulação), o total de pessoas que tiram a própria vida todo ano, proporcionalmente, passaria dos 16 mil. É como se 7 Boeings lotados caíssem todo mês. Estes dados foram analisado por Thomas V. ­Conti, pesquisador da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Entre 2013 e 2017, ele traduziu 48 resumos de pesquisas sobre armamentos para cravar: 90% delas são taxativas ao dizer que um maior número de armas aumenta o número de crimes letais e suicídios. (Fonte: Super Interessante)

Reduzir o suicídio é um desafio coletivo que precisa ser colocado em debate. “Nossa resposta não pode ser o silêncio. Nossas chances de chegar às pessoas que precisam de ajuda dependem da visibilidade”, fala do psiquiatra Humberto Corrêa no artigo ‘Suicídio aumenta no Brasil, mas isso poderia ser evitado’ – publicado na revista Planeta (edição 421, Outubro de 2007).

(Excerto de “Jovem, não morra na Golden Gate”, artigo (prelo) de pesquisas teóricas e de campo, da romancista e psicopedagoga Clara Dawn, que tem se dedicado ao assunto desde 2014). (Com informações do Portal Raízez).