Blogueiros de Altaneira: Vinícius Freire


O Informações Foco está lançando a partir desta segunda-feira, 23, a série "Blogueiros de Altaneira". As publicações visam discorrer sobre os principais nomes deste município que resolveram dedicar parte do seu tempo a escrever sobre fatos que perpassam a área da educação, política, religião, cultura e outras temáticas que de alguma forma possui ligação com essa municipalidade. Esse momento é referente à passagem dos 04 (quatro) anos deste portal na rede mundial de computadores.

O servidor público Vinícius Freire é um dos sujeitos mais atuantes na blogosfera municipal e vem se tornando referência quando o assunto em questão perpassa pela seara religiosa de cunho protestante. Nascido em 03 de outubro de 1988, na cidade de São Paulo, Vinícius Freire junto aos seus genitores, Sebastião Jacinto Pereira e Maria Inácia Freire mudou-se para Altaneira em agosto de 2003, com 15 anos de idade.

Na terra alencarina (como apregoa o hino municipal) ele concluiu todo o ensino médio e logo deu entrada no curso de Licenciatura Plena em História em 2007 pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Nos primeiros anos de universidade, Vinícius não demonstrava inclinação para o ambiente religioso, inclusive se voltava contra as tradições e dogmas das religiões cristãs.

Vivendo nesta cidade, o jovem universitário presta seleção para professor temporário da Escola de Ensino Médio Santa Tereza, vindo a lecionar nos anos de 2010 e 2011. Nesse período, se volta para os estudos religiosos e junto a um grupo de amigos e amigas dissidentes do catolicismo, dentre os quais se destaca Antonio Pereira, Paulo Robson, Brígida Sauana, Leildes Cidrão, Emanuele Teles e Adriana Correia, com quem se casa em 16 de junho de 2012, se inclinam ao protestantismo, vindo a promoverem cultos na Igreja Internacional da Graça de Deus - IIGD.

Em 24 de fevereiro de 2010, o Obreiro Vinícius lança o blog que leva o nome da igreja ao qual integra com o propósito de divulgar os trabalhos desta instituição religiosa, tendo preferência pelas notícias de cunho local. Ao logo desses cinco anos na rede, o portal já registrou 749 (setecentos e quarenta e nove) postagens e 244. 264 (duzentos e quarenta e quatro mil e duzentos e sessenta e quatro) visualizações. 

Dois anos depois, citemos com precisão em 08 de março de 2012, também por sua iniciativa é lançado o blog Ministério Nissi. Em três anos, o portal já rendeu 63.763 (sessenta e três mil e setecentos e sessenta e três) acessos em 294 (duzentos e noventa e quatro) artigos. Todos eles com a finalidade de divulgar as ações do ministério e evangelizar. O Nissi em Altaneira nasceu em 05 de maio de 2011 ligado a Igreja Internacional da Graça em uma reunião no calçadão da Praça Manoel Pinheiro de Almeida e desde então, todas as terças, o grupo liderado por Vinícius (presidente), Brígida Sauana (vice-presidente), Leildes Cidrão (Tesoureira e Secretária). Adriana Correia e Emanuele Teles, ambas obreira, se reúnem nos moldes da Aliança Bíblica Universitária. Vale salientar que este ano o ministério se desvinculou da IIGD.

Além de Servidor Público Municipal com atuação no gerenciamento do programa Bolsa Família, professor, obreiro e líder do Nissi, Vinícius é colunista no site gospel prime.

Lista do HSBC tem cineastas e globais



Celebridades da TV Globo, além de cineastas, escritores e músicos do Brasil, foram citados no caso das contas secretas mantidas no HSBC da Suíça.

Nomes como o da família de Jorge Amando, dos atores Maitê Proença, Cláudia Raia e Edson Celulari, do apresentador
Jô Soares e do diretor da TV Globo Ricardo Waddington aparecem na lista. 
Aparecem entre eles apresentador Jô Soares, dos atores Maitê Proença, Claudia Raia e Edson Celulari, além da família de Jorge Amado e o cineasta Andrew Waddington, com seu irmão Ricardo Waddington, que hoje é diretor da TV Globo.

Segundo análise do jornal ‘O Globo’, em parceria com o jornalista Fernando Rodrigues, Com exceção de Jô Soares e Ricardo Waddington, os artistas e intelectuais listados nas planilhas do HSBC de Genebra, desenvolveram ou participaram trabalhos financiados, em parte, por dinheiro de fomento à cultura.

Na época investigada pelo caso Swissleaks, as contas de Jô Soares e de Andrucha apareciam sem saldo.

Em 2006/2007, Maitê tinha US$ 585,2 mil em seu nome. Marília, por sua vez, aparece com US$ 834 mil. O então casal de atores, mantinha conta conjunta de US$ 135,7 mil.

As celebridades em questão afirmaram não ter ciência de qualquer conta no banco suíço ou ter realizado todas as operações financeiras de forma legal.

Brasil arrecadaria 100 bilhões por ano se fosse cobrado imposto sobre grandes fortunas


"Pessoas que têm mais renda, mais riqueza, são muito bem
agasalhos  pela legislação do Brasil".
Único dos sete tributos federais previstos nas Constituição sem regulamentação até hoje, o imposto sobre grandes fortunas pode sair do papel em um momento no qual o governo federal busca ampliar sua arrecadação. Vista como alternativa à esquerda, após um ajuste fiscal iniciado pela retirada de direitos trabalhistas, a proposta voltou à tona com o sucesso do livro do economista francês Thomas Piketty, O Capital No Século XXI, para quem não discutir impostos sobre riqueza é loucura.

Mestre em Finanças Públicas e ex-secretário de Finanças na gestão da prefeita Luiza Erundina em São Paulo, Amir Khair é especialista no assunto. Em entrevista a CartaCapital, Khair calcula que a taxação de patrimônios poderia render aproximadamente 100 bilhões de reais por ano se aplicada, em uma simulação hipotética, sobre valores superiores um milhão de reais. “Quando você tem uma sociedade com má distribuição de riqueza, você tem uma atividade econômica mais frágil. O imposto sobre grandes fortunas (...) teria uma arrecadação semelhante àquela que tinha a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Portanto bem acima até do ajuste fiscal pretendido pelo governo”, afirma.


Confira a entrevista completa aqui

Hélio Santos comenta o 21 de março – Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial




A presença de um órgão do governo central com status de ministério, como a SEPPIR, foi e continua sendo fundamental para a consolidação da cidadania da população negra e, consequentemente, para a efetivação da democracia no Brasil. Vejo a SEPPIR como uma instância decisiva para o verdadeiro desenvolvimento do país. Portanto, nesses 12 anos de vida, seria importante realçar a SEPPIR nessa perspectiva: a de um instrumento que potencializa a possibilidade de um desenvolvimento com sustentabilidade moral. O que ainda não temos aqui no Brasil.

O Dia 21 de março, data internacional celebrada pela ONU, reporta-se ao “Massacre de Shaperville”, denominação dada ao morticínio de 69 negros pelas forças da repressão do apartheid da África do Sul, no já distante ano de 1960. Trata-se de uma data que procura valorizar a vida – bem que antecede a qualquer outra coisa. Aqui no Brasil, em 2012, cerca de 30 mil jovens foram mortos por homicídio. Destes, 76,5% eram negros, aproximadamente 23 mil, o que dá uma média diária de 63 vidas ceifadas absurdamente. Hoje, em 2015, essa média não caiu. Todos os prognósticos apontam para um crescimento. Isso equivale a dizer: temos aqui todos os dias, praticamente, um “Massacre de Shaperville”!

Na comemoração dos 12 anos da SEPPIR eu preferiria comentar sobre políticas públicas inovadoras – como as voltadas para a comunicação e geração de renda. Poderia também falar da consolidação do que já foi arduamente conquistado até aqui. Todavia, a persistirem os atuais níveis de violência, penso no impacto que já se faz sentir nas curvas demográficas que medem a população negra. São vidas de homens ainda jovens que não procriaram e que são ceifadas sem parar.

Portanto, me inspiro em Shaperville para que pensemos – Movimento Negro e SEPPIR – numa ação que reduza a níveis civilizados essa mortandade inaceitável. Exige-se aqui uma política de Estado de cunho multidisciplinar e sistêmico; o que requer diversas ações que têm uma capilaridade complexa, com fôlego suficiente para efetivar o fim dessa doença que arruína o futuro. Além de diversos ministérios que atuarão em conjunto para o sucesso dessa estratégia, será imprescindível a participação dos estados, Ministério Público, meios de comunicação e da sociedade. Enfim, há que se armar uma verdadeira guerra pela paz. Uma paz que dê conta de pôr fim à morte banal do jovem negro brasileiro. É intolerável a manutenção desse quadro.





Eleita nova Diretoria Executiva da Associação dos Universitários de Altaneira


Por correio eletrônico foi enviado a redação do Informações em Foco a ata da Assembléia Geral da Associação dos Universitários de Altaneira, instalada no auditório da Fundação Educativa e Cultural ARCA, na noite deste sábado, 21, com o propósito de eleger a nova diretoria executiva e o conselho fiscal.

Durante toda a semana a AUNA foi cercada de polêmicas e conflitos entre o ex-presidente da entidade representativa dos estudantes de nível superior, Cláudio Gonçalves (responsável por o envio desta informação) e os membros Eduardo Amorim e André Victor quanto a renovação da diretoria executiva que estava, a princípio marcada para o dia 13, mas foi cancelada em face da ausência dos candidatados a presidente e a vice, Evaldo Amorim e Adelaiton da Silva, respectivamente. 

Quadro montado por este blogueiro com cópia da ATA da
eleição e da imagem com a única chapa registrada.
A nova presidente da Comissão Eleitoral, Anne Danielle, no cargo depois que houve a renúncia de Eduardo Amorim, compartilhou imagem na manhã desta sexta-feira, 20, grupo “AUNA”, na rede social facebook, informando o recebimento da chapa a ser registrada composta pelos membros Jesus Alves Bitu Neto (presidente), Antonio Dantas de Sousa (vice-presidente), Rita de Cássia Lima Alves (Secretária) e Loana Leite da Silva (Tesoureira). Antonio Adelaiton da Silva, Regivania Gonçalves da Silva e Maria Jeane Pereira de Sousa compunham o conselho Fical.

Não houve, porém, nenhuma chapa concorrente e a eleição seguiu, segundo Cláudio Gonçalves, de forma tranquila, sendo estes eleitos pela maioria dos presentes. Na ata não consta a quantidade de universitários na assembléia, nem tão pouco o número de votantes. O que se sabe é que os membros do Conselho Fiscal não se fizeram presentes.