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Segundo relatório, condições ambientais melhoram no Brasil



As políticas públicas dos últimos dez anos para o meio ambiente desdobraram-se em resultados positivos para a proteção e conservação de espécies e biomas. De acordo com dados do Painel Nacional de Indicadores Ambientais (PNIA), no período entre 2011-2012, dentro das unidades de conservação federais, houve um aumento superior a 8% na proporção das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.

O PNIA é uma amostra dos resultados da implementação de monitoramento ambiental, e tem como objetivo consolidar o Sistema Nacional de Informação do Meio Ambiente (Sisnima) como compartilhador de dados ambientais no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

As análises da série histórica 2004 a 2012, dos Planos de Ação Nacional (PAN) para recuperação e a conservação das espécies da fauna ameaçadas de extinção, revelam que no ano de 2008 houve um crescimento em mais de 12 vezes do número de espécies ameaçadas de extinção protegidas com PAN, representando 49% das espécies.

Em relação à análise da cobertura vegetal no período 2002 a 2009, os biomas Mata Atlântica, Pampa e Pantanal mantiveram suas áreas estáveis, pouco mais de 200 mil km², cerca de 120 mil km² e 150 mil km², respectivamente.

No mesmo período, a Caatinga perdeu cerca de dois mil km² e o Cerrado 190 mil km², aproximadamente. Em sentido oposto, entre 2004 e 2012 destaca-se a queda no desmatamento do bioma Amazônia, de 27,8 mil km² para 4,5 mil km². Uma redução de 83%.

Entre os anos 2002 e 2012, o número de unidades de conservação registradas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC) passou de 1.160 para 1.800 unidades. Um aumento em 74% do território protegido.