Os
senadores rejeitaram todas as emendas ao texto da Proposta de Emenda à
Constituição do Teto de Gastos. Com isso, foi mantido o texto aprovado na
Câmara no primeiro turno de votação no Senado.
Publicado
originalmente na Agência Brasil
Foram
apresentados três destaques para votação em separado. Um deles propunha retirar
a saúde e a educação do teto de gastos. Assim, o limite de gastos para os
próximos 20 anos valeria para todas as outras áreas, exceto para essas duas.
O
segundo destaque previa que, após aprovada, a PEC deveria passar por referendo.
Os senadores de oposição queriam que a população pudesse opinar se concorda com
a proposta de impor o limite de gastos públicos equivalente ao valor do ano
anterior corrigido pela inflação.
O
último destaque propunha que os juros da dívida pública também estivessem
incluídos no teto, de modo que o gasto do governo com isso também tivesse que
obedecer ao limite. Os três destaques foram rejeitados.
Com
isso, os senadores concluíram a votação da PEC em primeiro turno. Ela passará
agora por três sessões de discussão em segundo turno e tem a próxima votação
marcada para o dia 13 de dezembro. Se for aprovada sem alterações, a PEC será
promulgada no dia 15 de dezembro.
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Foram apresentados três destaques para votação em separado da Pec do teto dos gastos públicos. |
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