Proposta tucana que enterra o Estado Laico no Brasil pode ser aprovada na Câmara



O texto que enterra o Estado Laico no Brasil é de autoria
do deputado tucano de Goiás, João Campos
Se é que existe a laicidade no Brasil, onde, pelo menos teoricamente, a religião não interfere no Estado, ela está para ter seu fim. Isso porque na manhã de ontem, quarta-feira (27), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO).

A proposta inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal. Ou seja, religiosos poderão questionar decisões judiciais como a legalidade da união estável para casais de mesmo sexo, aprovada no Supremo em maio de 2011.

O texto segue para ser votado em plenário e, se aprovado, segue para votação no Senado Federal. A Ementa da PEC 99/11 versa que caso o texto seja aprovado ele “Acrescenta ao art. 103, da Constituição Federal, o inciso X, que dispõe sobre a capacidade postulatória das Associações Religiosas para propor ação de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade de leis ou atos normativos, perante a Constituição Federal”.

Desta feita, a Câmara dos Deputados podem ajudar a enterrar de uma vez por todas o já tão fragilizado Estado Laico se for aprovado o texto de autoria do Deputado tucano de Goiás, João Campos, relatado acima que permite aos religiosos interferirem nas leis do Brasil.

Com informações complementares do pragmatismo político


Cagece publica edital de concurso com alterações e reabre inscrições



Sede da Cagece
As inscrições do concurso da Cagece, cujo início havia sido adiado, já têm data para ser reiniciado: agora vai de 11 de abril a 7 de maio.

São 315 vagas, com oportunidades para nível médio/técnico e superior em diversos cargos, sendo 65 vagas de nível superior e 250 de nível técnico. O certame também irá formar cadastro de reserva.

A remuneração varia de R$ 3.706,86 a R$ 4.308,97 para os cargos que exigem nível superior, e R$1946,49 a R$ 2.189,63 para nível técnico.

Confira as áreas e os cargos ofertados:

Nível superior
Cargo: Advogado (8 vagas)
Formação: Direito

Cargo: Analista de gestão (19 vagas)
Formação: Administração/Economia, Ciências Contábeis, Jornalismo/Publicidade, Psicologia/Pedagogia/ Outras Graduações com Especialização em RH, Biblioteconomia, Estatística, Informática, Geografia.

Cargo: Analista Químico (9 vagas)
Formação: Química.

Cargo: Arquiteto (1 vaga)
Formação: Arquitetura.

Cargo: Biólogo (2 vagas)
Formação: Biologia

Cargo: Engenheiro (25 vagas)
Formação: Engenharia Civil/Sanitária, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Produção.

Cargo: Médico do trabalho (1 vaga)
Formação: Medicina com Especialização em Medicina do Trabalho

Cargo: Tecnólogo (10 vagas)
Formação: Tecnólogo em Eletromecânica, Tecnólogo em Saneamento.

Nível médio
Cargo: Técnico administrativo operacional
Formação: Técnico em Segurança do Trabalho
Técnico em Química
Técnico em Enfermagem
Técnico em Edificações ou Construção Civil
Técnico em Eletromecânica
Técnico em Eletrônica
Técnico em Mecatrônica/Automação Industrial
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Contabilidade
Técnico em Saneamento

Inscrições

As inscrições serão realizadas no prazo de 11 de abril a 7 de maio, por meio do site da Funcab ou no posto de atendimento localizado na EMEIF Deputado José Dias de Macedo, no bairro Meireles, na Capital.

A taxa de inscrição será de R$ 58 para cargos de nível médio/técnico e R$ 84 para nível superior.

Seleção

A seleção ocorrerá através de prova objetiva, realizada no dia 14 de abril de 2013, que contemplará assuntos de Língua Portuguesa, Atualidades, Raciocínio Lógico Matemático, Informática Básica, Conhecimentos Específicos.

Para candidatos a cargos de nível superior, haverá ainda prova de títulos, de caráter classificatório.

A prova objetiva será aplicada nos municípios de Crateús, Fortaleza, Juazeiro do
Norte, Limoeiro do Norte e Sobral. O candidato deverá optar pelo local de realização da prova objetiva no ato de sua inscrição.


Com informações do O Povo


Seduc de Altaneira divulga informações sobre calendário de pagamento dos servidores



Deza Soares, Secretário Municipal da Educação de Altaneira
A Secretaria da Educação do Município de Altaneira informou na tarde desta quarta-feira, 27, aos servidores da pasta que seus vencimentos já haviam sido liberados.

De acordo com o Secretário da Educação, Deza Soares, essa medida faz parte de uma das políticas que está sendo concretizada. “Todos os servidores desta pasta passarão a receber seus vencimentos dentro do mês”, afirmou.

Tão logo foi anunciada a medida, alguns servidores já se pronunciavam sobre. O professor Antonio Nonato parabenizou o gestor municipal, Delvamberto Soares (PSB).  Para Nonato, “todos ganham com esta nova tabela de pagamento! Os servidores e o comercio também. Dinheiro movimentando o comércio local durante o mês todo”, argumentou.

O tesoureiro do município, Alan Cirino frisou que os servidores lotados nas demais secretarias estarão recebendo seus pagamentos no dia 10 de abril referente ao mês de março e que no próximo mês a Secretaria de Finanças estará divulgando o Calendário de pagamento para o ano corrente.




Seduc Ce divulga informações sobre rateio do saldo Fundeb 2012



A Secretaria da Educação do Estado do Ceará – SEDUC-CE informou que será pago aos professores efetivos ativos e professores contratados por Tempo Determinado no ano de 2012, na folha de pagamento do mês de março/2013, o rateio referente ao Saldo Fundeb 2012.

Vale ressaltar que o rateio foi calculado de forma proporcional à jornada de trabalho, ao número de meses trabalhados no ano letivo de 2012 e à remuneração recebida nos meses trabalhados.

Veja os:

PSC mantém apoio a pastor acusado de homofobia e racismo



O deputado Marcos Feliciano.
Foto - Agência Brasil
Apesar da pressão de movimentos socais pedindo a renúncia do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o PSC manteve o apoio ao parlamentar acusado de homofobia e racismo.

Em nota, o vice-presidente do PSC, pastor Everaldo Pereira, disse que, se for preciso, convocará “100, 200, 300, 500 ou mais manifestantes” para defender Marco Feliciano. Na nota, o partido cobrou solidariedade do PT e do governo Dilma Rousseff, já que o PSC faz parte da base do governo.

“Respeitosamente, quero pedir que as lideranças dos partidos nesta Casa respeitem a indicação do PSC e peçam a seus militantes que protestem de maneira respeitosa. Não fazemos ameaças, mas se fosse preciso convocar 100, 200, 300, 500 ou mais militantes que pensam como nós, também convocaríamos, mas o PSC é pela paz e harmonia. Queremos o entendimento”, diz trecho da nota do PSC lida pelo pastor Everaldo Pereira depois da reunião da bancada do partido na Câmara.

No documento, o partido faz referência a condenação de petistas na Ação Penal 470, o chamado mensalão, e acrescenta que Marco Feliciano é um deputado ficha limpa. “Se ele tivesse sido condenado pelo Supremo [Tribunal Federal] nem indicado seria. Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo, então, todas as prerrogativas para estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos”, pontuou o PSC.

O partido lembrou o apoio dado ao ex-presidente Lula e à presidenta Dilma Rousseff. “Apoiamos o seu governo [Lula] e estivemos juntos na reeleição, em 2006. Veio 2010 e o PSC apoiou Dilma”, lembrou o partido. O vice-presidente do PSC fez referência à indicação da ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, que o partido rejeitou.

“A senhora Eleonora Menicucci defende o aborto. Nós protestamos, mas não fomos xingar a ministra. Protestamos porque temos o direito de expor nossa opinião, mas respeitosamente”, disse o PSC em relação aos protestos contra Feliciano. “O PSC defende a vida, a família e os direitos humanos de todos, inclusivedas minorias”.


Com informações do Carta Capital