Aos estudantes: Página no face apresenta conteúdo sobre história da Grécia Antiga




PÁGINA DEDICADA A HISTÓRIA
DA CIVILIZAÇÃO GREGA

As redes sociais vêm gradativamente crescendo e conectando a um só tempo diversas pessoas. O número de informações e a velocidade com que elas circulam é alarmante.

O poder que elas exercem nas pessoas é admirador e preocupante ao mesmo tempo. Pois elas ultrapassam qualquer outro veículo de comunicação. Tudo isso devido à rapidez com que elas disseminam as informações, que é algo absurdo e incalculável! Sem contar o número de usuários que essas redes possuem e a dependência que tem causado em seus usuários.

Muita coisa mudou depois que elas surgiram inclusive a própria forma de relacionamento.  Essa nova forma de comunicação, que permite o compartilhamento de interesses e experiências, tende a aproximar muitas pessoas, seja através de assuntos comerciais ou pessoais, já que as empresas também estão aderindo às redes sociais.

Não se pode esquecer o universo da informação ligado à área educacional que, diga-se passagem, não vem conseguindo a atenção da maioria dos jovens.  Assim, não basta de muitas informações, mas a qualidade dessas informações. A juventude está na era tecnológica, dedica mais da metade das horas do dia conectado. Toda via, essa conexão é insuficiente e, ou, não vem trazendo muitos benefícios para os mesmo.  97% das informações publicadas, compartilhadas e curtidas, para se utilizar a linguagem facebookiana, não vem contribuindo para a formação cidadã, não demonstram a preocupação com os problemas sociais enfrentados pelo pais.

Nesse sentido e, percebendo o poder das redes sociais e, entendendo que é por meio da educação que se consegue vencer essas barreiras, foi lançado uma página no facebook  com conteúdo escolar e acadêmico sobre a cultura e história da Grécia Antiga.

Com o título do São Paulo ontem diante do Tigre Vasco vai direto as oitavas da Copa do Brasil




COLETIVO DO GIGANTE DA COLINA

A conquista da Copa Sul-Americana pelo São Paulo na noite desta quarta-feira mexeu com a programação do Vasco para a próxima temporada. Isso porque o Tricolor paulista, quarto colocado no Campeonato Brasileiro, defenderá o título da Sul-Americana em 2013, abrindo a vaga para o time cruz-maltino, quinto no Brasileirão, nas oitavas de final da Copa do Brasil do próximo ano.

Com isso, o Vasco pode conseguir uma vaga para a Libertadores de 2014 em apenas oito jogos, já que o título da Copa do Brasil dá vaga direto na fase de grupos da principal competição da América do Sul. Se o São Paulo, que já tinha vaga na Libertadores de 2013, não tivesse conquistado a taça nesta quarta, o time carioca entraria antes na Copa do Brasil, ainda nas primeiras fases do torneio.

Pelo fato de as oitavas da Copa do Brasil serem disputadas a partir do segundo semestre, o Vasco e todos os outros times que estiverem nesta fase da competição não vão jogar a Copa Sul-Americana em 2013.



Créditos: Globo Esporte

Defender o meio ambiente e a posse de terra agora é crime




Professor Jeovah Meirelles

Você sabia que a luta em defesa do meio ambiente e pela direito a posse de terra agora é vista como ato criminoso? Não?  Pois é.  Lutar a favor do meio ambiente não é, nem de longe, uma tarefa fácil, assim como não o é conseguir a posse de um pedaço de terras. Afinal, é preciso quebrar muitas barreiras. Cite-se aqui, as mais gigantescas e difíceis de romper, a saber: o espírito do querer mais das grandes empresas que veem na destruição de inúmeras árvores o caminho mais curto para conseguir lucros, bem como o conservadorismo e a falta de vontade política da maioria da classe dos governantes que não conseguiram resolver um problema histórico que vem assolando estes pais desde que foi invadido pelos portugueses, a distribuição adequada e igualitária de terras.

Se não bastasse isso, os que buscam dar continuidade esta luta em prol dos menos favorecidos economicamente e, que muitas vezes se quer tem um pedaço de terra para plantar e construir sua morada, ou ainda em defesa daqueles que são despossuídos das terras, caso dos índios, são perseguidos, maltratados e até processados por lutar.

Foi o caso do Professor Jeovah Meirelles, da Universidade Federal do Ceará. Ele é, não sem razão, um dos mais respeitados internacionalmente por sua militância em defesa do meio ambiente e está sendo processado pelo grupo espanhol Nova Atlântida.

Ressalte-se aqui que o professor chegou a elaborar estudos em defesa dos índios Tremembés da Barra de Mundaú , em Itapipoca, que perderiam área de preservação para um resort que esse grupo construiria no local.

Religiosos: o medo é a sua maior estratégia para manter as pessoas sob controle




IMAGEM ILUSTRATIVA


"Segundo Ives Gandra, em recente artigo nesta Folha ("Fundamentalismo ateu"), existe uma coisa chamada "fundamentalismo ateu", que empreende "guerra ateia contra aqueles que vivenciam a fé cristã". Nada disso é verdade, mas fazer os religiosos se sentirem atacados por ateus é uma estratégia eficaz para advogados da cúria romana. Com o medo, impede-se que indivíduos possam se aproximar das linhas do livre-pensamento.

É bom saber que os religiosos reconhecem o dano causado pelo fundamentalismo, mas resta deixar bem claro que essa conta não pode ser debitada também ao ateísmo.

Os próprios simpatizantes dos fundamentos do cristianismo, que pregam aderência estrita a eles, criaram a palavra "fundamentalista". Com o tempo, ela se tornou palavrão universal. O que ninguém parece ter notado é que, se esses fundamentos fossem tão bons como querem nos fazer crer, então o fundamentalismo deveria ser ótimo!

Reconhecer o fundamentalismo como uma praga é dizer implicitamente que a religião só se torna aceitável quando não é levada lá muito a sério, ideia com que enfaticamente concordam centenas de milhões de "católicos não praticantes" e religiosos que preferem se distanciar de todo tipo de igrejas e dogmas.

Já o ateísmo é somente a ausência de crença em todos os deuses, e não tem qualquer doutrina. Por isso, fundamentalismo ateu é um oximoro: uma ficção ilógica como "círculo quadrado".

Gandra defende uma encíclica papal dizendo que "quem não é católico não deveria se preocupar com ela". No entanto, quando ateus fazem pronunciamentos públicos preocupa-se tanto que chama isso de "ataque orquestrado aos valores das grandes religiões".

Parece que só é ataque orquestrado se for contra a religião. Contra o ateísmo, "não se preocupem".

Aparentemente, para ele os ateus não têm os mesmos direitos que religiosos na exposição de ideias.

A religião nunca conviveu bem com a crítica mesmo. Já era hora de aprender. Se há ateus que fazem guerra contra cristãos, eu não conheço nenhum. Nossa guerra é contra ideias, não contra pessoas.

Os ateus é que são vistos como intrinsecamente maus e diuturnamente discriminados pelos religiosos, não o contrário. Existem processos movidos pelo Ministério Público e até condenação judicial por causa disso.

O jurista canta loas ao "respeito às crenças e aos valores de todos os segmentos da sociedade", mas aqui também pratica o oposto do que prega: ele está ao lado da maioria que defende com entusiasmo que o Estado seja utilizado como instrumento de sua própria religião.

Para entender como se sente um ateu no Brasil, basta imaginar um país que dá imunidade tributária e dinheiro a rodo a organizações ateias, mas nenhum às religiosas; que obriga oferecimento de estudos de ateísmo em escolas públicas, onde nada se fala de religião.

Um país que assina tratados de colaboração com países cuja única atividade é a promoção do ateísmo; cujos eleitores barram candidatos religiosos; que ostenta proeminentes símbolos da descrença em tribunais e Legislativos (onde se começam sessões com leitura de Nietzsche) e cuja moeda diz "deus não existe".

E depois os fundamentalistas que fazem ataque orquestrado somos nós."


Créditos: História e seus afins

Audiência na Câmara debaterá financiamento de mídias alternativas




LUCIANA (DE PRETO) DEBATE SOBRE MÍDIA
ALTERNATIVA NO FESTIVAL DE INVERNO
DE GARANHUS (PE)


A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara realiza, nesta quarta-feira (12), audiência pública para debater as formas de financiamento de mídias alternativas. De acordo com a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), que solicitou a realização da audiência, é premente a necessidade de se criar mecanismos que possam democratizar o acesso, a produção e a divulgação da informação.

Para a parlamentar, a internet derrubou barreiras e permitiu um maior acesso à informação. Ela cita como exemplo dessa explosão de comunicação o surgimento do movimento dos chamados “Blogueiros Progressistas”. Um movimento que permite a participação de toda sociedade: intelectuais, jornalistas, políticos, personalidades, formadores de opinião, estudantes, donas de casa etc.

“Todos têm em comum necessidade de comunicar, produzir informação seja ela, política, cultural, educacional ou de formação. Existe assim, a necessidade de se criar mecanismos que possam democratizar o acesso, a produção e a divulgação da informação”, declarou Luciana Santos, que preside a Subcomissão Especial para Analisar Formas de Financiamento de Mídias Alternativas, criada pela Comissão de Ciência e Tecnologia para ampliar o debate sobre o tema.

Foram convidados para a audiência o coordenador-executivo do Coletivo Brasil de Comunicação Social (Intervozes), João Brant; diretor-executivo da Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom), Renato Rovai; presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slaviero; gerente-geral da TV Pernambuco (TVPE), Roger de Renor; e presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), Roberto Muylaert.

Créditos: Portal Vermelho

Em torno do antigo mistério



      Na obra Maria Lucia Homem mostra 
      Clarice Lispector como personagem e
                  autora ao mesmo tempo.


No limiar do silêncio e da letra – Traços da autoria em Clarice Lispector
Maria Lucia Homem
Boitempo-Edusp-Fapesp, 200 págs., R$ 34

A grande escritora Clarice Lispector diz mais do que fala, e cala mais do que diz, mas acaba expressando o inexpressável. É isso que se pode concluir a partir do livro de Maria Lucia Homem, No Limiar do Silêncio e da Letra, sua tese de doutorado em Literatura.

Trata-se, a partir de um arsenal crítico que envolva desde as mais abrangentes e profundas teorias literárias clássicas e contemporâneas até os requintes psicanalíticos do pensador francês Jacques Lacan, de analisar, de um lado, as relações tão conflituosas e tão harmônicas entre a palavra e o silêncio na obra da maior escritora brasileira.

E, de outro, discutir as contradições e as complementações entre a subjetividade e a autoria na obra de Clarice Lispector.

Em outras palavras, trata-se de debater como Lispector aparece em sua obra tanto como personagem quanto como autora.




Créditos: Carta Capital

A religião e a corrupção




MAÇàPODRE - SÍMBOLO DA RELIGIÃO

A pesquisa divulgada pela Transparência Internacional não surpreende a mais ninguém, exceto os querem ser enganados. Os dados apontam que o nível de percepção da corrupção em todo o mundo diz respeito às instituições religiosas. Em 2004, 28% dos entrevistados disse achar que a corrupção afetava as instituições religiosas. Dois anos atrás, o número subiu para 58%.

Para Alejandro Salas, diretor da Transparência Brasil nas Américas, o resultado “está aberto a interpretações”. “Eu penso que os escândalos que atingiram a religião, especialmente a Igreja Católica nos últimos anos, por exemplo, os abusos de menores por parte de membros da Igreja, o que não é a corrupção como conhecemos, digo em relação a subornos, mas diz respeito a uma má conduta”, disse Salas.

Segundo o diretor, a pesquisa não aborda os motivos que levam as pessoas a ter uma determinada opinião, mas ele acredita que outro fator importante para esse aumento é a associação, considerada por ele equivocada, de religião e terrorismo. “Provavelmente também, apesar de não ter elementos científicos, acredito que os acontecimentos envolvendo o Islã também estão relacionados a esse aumento”, afirmou Salas.

Toda via, é preciso dizer que essa associação não está nem um pouco equivocada, pois desde o despontar do cristianismo no século I, na palestina, originando, as diversas religiões, os termos terrorismo, imposição, mortes, foram e ainda o são, embora com novas vestimentas, marcas profundas das religiosidades.

Na pesquisa geral divulgada, 50% dos entrevistados afirmaram que associam a corrupção à religião. No Brasil, a religião é a penúltima instituição à qual os brasileiros associam a corrupção. De 1 a 5, considerando 5 o nível máximo de corrupção, a nota dada às instituições religiosas foi 2,5, atrás apenas do Exército, com 2,4.

Os brasileiros estão demonstrando que não conhecem de forma efetiva, os espaços de corrupção, ou ao menos, não estão sabendo avaliar que atos se confiram como corrupção. Afinal de contas, o simples ato de enriquecer a custa dos dízimos dos fieis já é, sem dúvida nenhuma, um dos piores atos cometidos contra os a massa que ocupa semanalmente os templos religiosos.

Os espaços religiosos, ao lado do ambiente político partidário, são, não sem razão, os locais onde ocorrem cotidianamente os piores atos de corrupção.