Federalização da carreira docente: rediscutir o financiamento da educação é tarefa fundamental



A educação como um direito social foi evidenciada de diversas formas ao longo da história republicana brasileira. A preocupação com formação educacional das maiorias tornou-se pauta fundamental da política nacional, para garantir ao país um projeto sustentável de desenvolvimento. Nesse sentido, o pacto federativo republicano foi incluído no debate, pois dada a diversidade brasileira expressa na multiplicidade orçamentária, política e social dos entes federados, emerge a problemática da efetivação do direito à educação de qualidade com isonomia e equidade ante tal realidade nacional.

Com isso, faz-se necessário o amadurecimento da discussão e criação do Sistema Nacional de Educação, tomando o papel de articulador, coordenador e regulamentador do projeto nacional de educação. A garantia de finalidades, estratégias e diretrizes comuns, com a consideração fundamental das especificidades locais deve ser a tônica do “sistema”. O Plano Nacional de Educação (PNE) deve ser o fundamento normativo da articulação sistêmica da educação nacional. Em tal contexto, a União deve assumir algumas políticas estratégicas para a garantia das expectativas da sociedade brasileira de uma educação pública de qualidade.

Diante da necessidade do protagonismo da União na garantia do direito social a educação, deve-se garantir que a previsão constitucional (CF 1988) evidenciada no artigo 206, inciso V: “valorização dos/das profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas.” Seja radicalizada, na defesa da Federalização da Carreira Docente, para superar barreiras orçamentárias e políticas que impedem a valorização docente enquanto elemento estratégico para a qualidade da educação nacional. Nessa perspectiva rediscutir o financiamento da educação é tarefa fundamental, garantindo-se a alteração dos percentuais mínimos constitucionais dos atuais 18% da união para 22%, e nos estados e municípios sairmos dos atuais 25% para 30%. Precisamos ainda agregar novas fontes de financiamento como recursos do pré-sal e criação de um fundo de equalização da carreira docente.

Defender a Federalização da Carreira Docente é defender o republicanismo democrático com a afirmação da soberania popular; A maturidade do pacto federativo com o protagonismo estratégico da União; A prioridade na afirmação do direito à educação como condição para um projeto de nação baseado em um desenvolvimento economicamente sustentável, socialmente justo com distribuição de renda e do conhecimento e, com inclusão social e política das maiorias. Devemos defender veementemente a Federalização da Carreira Docente para obtermos as seguintes garantias, consolidando:

1.  O Sistema Nacional de Educação articulado: Com sua essência republicana ao afirmar o papel do Estado nas questões que unificam todo o país,  articulando-se nacionalmente;
2.  O Artigo 206 da Constituição Federal que define a valorização dos profissionais da educação escolar como uma das prioridades nacionais no horizonte afirmativo da educação e um direito inalienável de efetivação da igualdade como condição para a democracia no país;
3.  O Plano Nacional de Educação: Podemos afirmar que um quarto do PNE afirma a necessidade de melhorias nas condições de trabalho dos(as) profissionais da educação; seja garantindo formação inicial e continuada, assegurando condições salariais dignas. Destacando-se, neste sentido, a previsão para implantação de planos de carreira;
4.  O Piso Salarial Nacional, sua vitória no Supremo Tribunal Federal com a afirmação da unidade nacional nos temas estratégicos para a totalidade da Nação, provocando o desencadeamento do processo irreversível de afirmação do protagonismo da União na valorização dos profissionais da educação;
5.  A Redefinição do financiamento da educação com a ampliação orçamentária dos recursos da União, investindo especificamente e diretamente na carreira e remuneração docente.

Conclamamos todos os trabalhadores e trabalhadoras a fortalecer essa luta, pois uma educação de qualidade é fundamental para a superação das diversas formas de desigualdade e convocamos a Central Única dos Trabalhadores (CUT) a cerrar fileiras conosco e assumir com firmeza a defesa pela federalização da carreira do magistério.



Fonte: APEOC

Aberta as inscrições para XIV Mostra Cariri de Culturas




A Mostra Cariri já é um evento consolidado no calendário anual do estado, com abrangência nacional, fortalecendo e difundindo o fazer teatral, como um acontecimento referencial na região.

Assim, a décima quarta edição da Mostra Sesc Cariri de Culturas, que acontece no período de 09 a 14 de novembro, será um acontecimento com atividades culturais múltiplas, que serão desenvolvidas durante nove dias na Região do Cariri. Por sua natureza eclética, reunirá ingredientes necessários, que poderão representar novas possibilidades de organização e produção cultural.

O evento possuirá atrações diversas. Os participantes terão acesso a artes cênicas, música, artes plásticas, artesanato, literatura e audiovisual, onde destacamos:

Mostra de Tradição Oral – espaços de apresentações da tradição oral com os mestres da cultura e seus saberes, representados nos seus Reisados, Bandas Cabaçais, Rabequeiros, Maracatus, Congadas, Boi Bumbá, Maneiro Pau;

Cena Cariri – espaços de apresentação da cena local com espetáculos produzidos na região:

Banquete Dionisíaco – espaço onde a festa se faz como um momento de confraternização com apresentações musicais , aproximando público e artistas em um convívio contagiante e harmonioso de apresentações;

Overdoze - doze horas ininterruptas onde, em diversos espaços distintos, simultâneamente, serão apresentadas diversas manifestações artísticas, tais como literatura, cinema, teatro, dança, música, artes plásticas entre outras artes.

É bom lembrar que as inscrições podem ser feitas através do site da mostra cariri até o dia 05 (cinco) junho do corrente ano.

Mais informações no site: http://www.mostracariri.com.br/



Fonte: Mostracariri

Como o novo Código Florestal pode cair no vestibular



O novo Código Florestal é um assunto com enormes chances de cair no vestibular. Não precisa nem ser um grande seguidor do noticiário (mas a gente espera que você acompanhe, se vai prestar vestibular) para ter ouvido falar nele – o tema ganhou também as redes sociais com a campanha “Veta, Dilma”. “Esse é um tema que, de forma ou de outra, vai cair no vestibular”, acredita Samuel Robes Loureiro, professor de Atualidades.

Se você ainda não entendeu exatamente o que está acontecendo, esta é a sua chance.

Então, é o seguinte. O Código Florestal foi criado em 1965 (durante a ditadura militar) para regulamentar a exploração da terra no Brasil por meio de leis que estabelecem limites para preservar a vegetação nativa.

Ao longo de todos esses anos, porém, ele sofreu várias modificações e remendos para atender a novas exigências e interesses que apareciam. Agora, ambientalistas, ruralistas e cientistas concordam que o Código precisa ser refeito para ter uma unidade e se adaptar à NOVA realidade brasileira e mundial.

Então, o então deputado e hoje ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), fez uma proposta para um novo código. Ela foi aprovada na Câmara dos Deputados no começo de 2011, mas sofreu tantas modificações até ser votada no Senado que precisou voltar para a avaliação dos deputados para, só então, passar pela aprovação presidencial.

O novo texto foi apresentado pelo senador Jorge Viana (PT-AC) e trouxe novas polêmicas. Mesmo assim, ele foi aprovado no dia 25 de abril pela Câmara. A presidente Dilma Rousseff tem até o dia 25 de maio para vetar (total ou parcialmente) ou aprovar as alterações no novo Código. E é por isso que está rolando essa campanha toda nas redes sociais.

O porquê da polêmica

As principais diferenças entre o antigo e o novo códigos estão relacionadas à área de terra em que será permitido o desmate, ao tipo de produtor que poderá fazer isso, ao reflorestamento dessa área e à punição para quem já desmatou.

Para os ambientalistas e especialistas em meio ambiente, as mudanças no Código abrem brechas para aumentar o desmatamento e, com isso, podem ameaçar o ciclo das chuvas, a proteção do solo e a biodiversidade. Também causam polêmica os pontos que dizem respeito ao possível perdão a quem praticou o desmatamento no passado.

Um dos pontos mais polêmicos é o fato de o novo texto facilitar a ocupação ou regularização de propriedades que mantêm plantações e pastos nas chamadas Áreas de Preservação Permamente (APPs), como o topo de morros, encostas em declive e margens de rios e nascentes. Essas áreas são as mais vulneráveis por terem maior probabilidade de serem palco de deslizamento, erosão ou enchente e, portanto, precisam ser protegidas. A definição das APPs ficaria a cargo de órgãos locais, o que poderia causar a descentralização do Código e provocar diferenças enormes entre os Estados.

Como pode ser cobrado

Para os ambientalistas e especialistas em meio ambiente, as mudanças no Código abrem brechas para aumentar o desmatamento e, com isso, podem ameaçar o ciclo das chuvas, a proteção do solo e a biodiversidade. Também causam polêmica os pontos que dizem respeito ao possível perdão a quem praticou o desmatamento no passado.

Um dos pontos mais polêmicos é o fato de o novo texto facilitar a ocupação ou regularização de propriedades que mantêm plantações e pastos nas chamadas Áreas de Preservação Permamente (APPs), como o topo de morros, encostas em declive e margens de rios e nascentes. Essas áreas são as mais vulneráveis por terem maior probabilidade de serem palco de deslizamento, erosão ou enchente e, portanto, precisam ser protegidas. A definição das APPs ficaria a cargo de órgãos locais, o que poderia causar a descentralização do Código e provocar diferenças enormes entre os Estados.

O professor acredita que a questão poderá vir associada a um conceito climático: a chamada zona de convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma zona de baixa pressão de orientação Noroeste/Sudeste que se estende desde o sul da região amazônica até a região central do Atlântico Sul. Ela se caracteriza pelas altas temperaturas no verão, maior evaporação e, consequentemente, muita chuva. Esse excesso de chuvas atinge as regiões serranas do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais e provoca alagamentos e, nas encostas indevidamente ocupadas, deslizamentos.

Este é um assunto sobre o qual vale refletir, porque pode, inclusive, ser tema de redação. Nesse caso, também é possível explorar outras questões. “Dá para refletir sobre o paradoxo de se transferir a responsabilidade da proteção ao meio ambiente para a população, com a proibição das sacolas de plástico, ao mesmo tempo em que se libera a ocupação do solo”, reflete o professor. Mas uma dica: para manter um debate mais rico, procure ler artigos escritos a partir de perspectivas diferentes – tanto dos oponentes quanto dos defensores do novo Código. Veja o que dizem tanto ambientalistas quando os ruralistas.




Fonte: guiadoestudante

Corrupção: Funcionária da Justiça desvia R$ 20 mi e tem vida de luxo no Nordeste

FUNCIONÁRIA DA JUSTIÇA


Uma funcionária da Justiça praticou os mais absurdos atos de corrupção e conseguiu adquirir um dos maiores patrimônios da Região Nordeste do Brasil.

Com o dinheiro desviado da população a funcionária de um dos poderes que precisa dá exemplos de transparência e de moralidade comprou seis carros de luxo, casas, além de uma mansão a beira – mar.

A funcionária revelará na edição de hoje (12) do Fantástico como roubou R$ 20 milhões destinados ao pagamento de dívidas judiciais. Em uma das perguntas direcionadas a ela, olhem o teor da resposta: “Eu não fiz só, e nem poderia fazer sozinha, porque eu não tenho autonomia”.

Nunca é demais lembrar que a corrupção é um dos maiores Cânceres sociais que perpassa pelo ambiente político e extrapola as mais diversas esferas do poder e somente com a participação efetiva da comunidade poderemos combater essa doença.




Com Informações do fantastico.globo.com

Enem pode ter menos questões no futuro, diz presidente do Inep

   Malvina Tuttman ( Presidente do INEP)



Em uma entrevista exclusiva para o GUIA DO ESTUDANTE, Malvina Tuttman conta tudo sobre o maior vestibular do Brasil

Quando fica pronta o prova do Enem? Por que ela é tão grande? Haverá segurança no exame deste ano? Essas são apenas algumas questões que os mais de 6 milhões de estudantes que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 gostariam de saber sobre a prova que hoje é a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil.

E, ninguém melhor do que a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pela elaboração e aplicação do Enem, para responder essas questões. 

Acompanhe a seguir a entrevista exclusiva com Malvina Tuttman e saiba tudo sobre o Enem.

GUIA DO ESTUDANTE: Como é feita a prova do Enem?
Malvina Tuttman: Existe um Banco Nacional de Itens, que é elaborado com uma parceria entre profissionais do Inep e professores de instituições de ensino superior (IES), com milhares de perguntas. A prova do Enem é elaborada com essas questões. Tendo em vista a importância de realizar mais de um exame por ano, fizemos uma chamada pública nas universidades federais, para capacitar profissionais a fazerem mais itens para o Banco. Isso nos possibilitará a elaboração de mais de uma edição do Enem por ano.

GUIA DO ESTUDANTE: O Enem precisa mesmo ter 180 questões?
Malvina Tuttman: Neste momento sim. Os analistas do Inep consideram que é preciso esse número de questões para avaliar da melhor forma as quatro grandes áreas do conhecimento (ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens e códigos). Porém, estamos sempre realizando estudos sobre como melhorar a prova, e o número de questões faz parte de um desses estudos. Não afirmo que haverá mudanças, mas pode ser que em 2012 a quantidade de perguntas seja alterada.

GUIA DO ESTUDANTE: Quando a prova do Enem fica pronta? Vocês fazem mais de uma prova por edição?
Malvina Tuttman: No mês de julho nós concluímos a elaboração da prova. O próximo passo do Inep já envolve questões de logística. Estamos começando a ver toda a questão do ensalamento da prova, que é a verificação dos locais de aplicação da prova. Precisamos definir onde a prova será aplicada e quantos participantes terão em cada local.

Fazemos apenas uma prova a cada edição. Com o Banco Nacional de Itens, se houver qualquer tipo de contratempo com a prova feita, podemos montar uma nova rapidamente. Isso, porque todas as questões do BNI são testadas e consideradas boas para o uso em qualquer exame.

GUIA DO ESTUDANTE: Como será a segurança da prova? Os fiscais de sala terão algum treinamento?
Malvina Tuttman: A Polícia Federal, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica serão responsáveis pelo acompanhamento e guarda das provas. Sobre os fiscais de sala, o Inep vai continuar insistindo no treinamento deles, como já estava acontecendo. Além disso, neste ano, o consórcio responsável pela aplicação da prova contará com uma parceria entre as instituições federais de ensino superior. Ouviremos a experiência de aplicação de prova destas instituições e também poderemos utilizar os aplicadores de provas delas.

GUIA DO ESTUDANTE: Por que o Enem é realizado em um final de semana? Não poderia ser feito em duas semanas?
Malvina Tuttman: A prova é aplicada em apenas um final de semana por uma questão de logística e segurança que envolve todos os nossos parceiros. Por exemplo, a Polícia Federal ou o Exército se mobilizam para o acompanhamento e guarda do Enem e, para eles, um período de uma semana faz uma diferença substancial para a segurança do exame. Somamos a isso, a dificuldade em marcar duas datas para a prova em um momento do ano em que acontecem vários vestibulares.

GUIA DO ESTUDANTE: É certo usar o Enem como vestibular?
Malvina Tuttman: O Enem é para o Inep uma avaliação de como está o ensino médio. Para o nós, os resultados da prova interessam para verificar que dados podemos disponibilizar para o governo organizar políticas públicas sobre educação.

Entretanto, com a qualificação do exame, as IES - tanto públicas quanto privadas - passaram a se apropriar do Enem como alternativa aos seus processos seletivos. E eu considero este uso totalmente apropriado. Fui reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e, juntamente com toda a comunidade da Unirio, acreditávamos na potencialidade do Enem. Antes mesmo de existir o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a Unirio destinava 50% das vagas para estudantes que haviam realizado o exame.



Com Informações do guia do estudante

Prefeitura de Fortaleza não pode contratar professores temporários


A Prefeitura de Fortaleza não pode contratar, temporariamente, professores e pessoal de apoio para atendimento na rede de ensino fundamental e infantil. A decisão é do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) e teve como relator o desembargador Francisco Sales Neto.

De acordo com os autos, o Partido dos Trabalhadores (PT) ajuizou ação direta de inconstitucionalidade e requereu a declaração de inconstitucionalidade dos artigos 3º, IV, 4º, parágrafo 2º, e 5º da Lei Municipal Complementar nº 11/98, que autorizavam o ente público a contratar professores temporários.

O PT defendeu que o município viola o artigo 154, II, da Constituição do Estado, que prevê a realização de concurso em “virtude do caráter permanente da demanda de ensino infantil e fundamental”.

Sustentou ainda que o ente público não pode dispensar o concurso, “se contentando apenas com a análise de qualificação técnica dos contratados”.
Ao analisar o caso, o desembargador Francisco Sales Neto destacou que “a Lei Municipal impugnada institui hipóteses abrangentes e genéricas de contratação temporária, sem especificar a contingência fática que evidenciaria a situação de emergência, além de extrapolar o prazo de contratação, até trinta meses, desfigurando o caráter de temporariedade”.

Com esse entendimento, o Órgão Especial julgou parcialmente procedente a ação para declarar inconstitucionais os artigos 3º, IV, e 5º da Lei complementar Municipal nº 11/98.


Fonte: Cearaagora

Vereador professor Adeilton declara que poderá ser pré – candidato a prefeito de Altaneira

VEREADOR PROFE. ADEILTON (PP)
LÍDER DA OPOSIÇÃO NA CÂMARA


O processo eleitoral para as escolhas dos novos gestores dos municípios brasileiros só se inicia de fato em outubro. Toda via, em Altaneira, as articulações, os conchavos, o aponta - aponta, enfim, as escolhas dos nomes que irão concorrer às nove vagas na Câmara Municipal, bem como também daqueles que pretendem se lançarem como possíveis nomes para comandar o município já começaram cedo.

Delvamberto Soares (PSB) já deixou claro que tem interesse em ir para a reeleição. Em 2011, nas eleições suplementares, Ele venceu com a maior diferença de votos já tida em Altaneira, 903 votos a mais que sua opositora, a Dr. Andréia.  

Do lado da oposição nenhum nome de fato foi apresentado ainda. Não obstante, em sua rede social facebook o Vereador Professor Adeilton (PP), líder da bancada oposicionista na Câmara afirmou que poderá lançar seu nome como possível pré-candidato a prefeitura de Altaneira.

O Blog Informações em Foco procurou o referido parlamentar sobre essa afirmativa.  Adeilton confirmou o seu nome como uma possibilidade para fazer frente ao atual gestor.

Altaneira e a expofeira agropecuária



O Governo do Município de Altaneira, por intermédio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente realizará neste dias 11, 12 e 13 a Expofeira Agropecuária.

As finalidades da exposição são incentivar a divulgação e comercialização de produtos advindos da agricultura familiar, ampliar o rebanho bovino, caprino e ovino dos municípios envolvidos, bem como também incentivar os pequenos produtores rurais através de financiamentos bancários para compra de animais, difusão de tecnologias e a melhoria do padrão genético dos rebanhos que há na região.

O intuito é também, não sem razão, Promover o desenvolvimento da cadeia produtiva das atividades envolvidas, como também incentivar as atividades da apicultura, artesanato, mandiocultura, avicultura, suinocultura a partir da exposição e comercialização de produtos e equipamentos oriundos dessas atividades.

O evento se dará no parque de vaquejada João de Almeida Braga.