Altaneira: Times Semifinalistas Encaminham Ofício Solicitando Mudança na Comissão de Arbitragem



HUMBERTO (A DIREITA) E MARCELO (A ESQUERDA)

Depois de finalizada a etapa classificatória para as semifinais do IX Campeonato de Futsal do Município de Altaneira onde, segundo os atletas, muitos erros de arbitragem marcaram a competição, os representantes das quatro equipes que irão disputar o título se reuniram e resolveram que não entrarão em quadra caso a Comissão de Arbitragem não seja alterada.
Os mesmos alegam que os árbitros são inexperientes e imaturos. 

Alegam ainda que os mesmos não possuem o devido conhecimento das regras básicas para o andamento das partidas e que durante o Campeonato foram cometidos erros primários, além de contradição nas marcações.

Além da mudança no quadro de arbitragem para o restante da competição, eles solicitam ainda que seja revisto o critério de suspensão dos jogadores por cartões amarelos. Segundo eles com a final da primeira fase, estes devem ser zerados, contribuindo para que as equipes participem da final com força total.

Os pedidos foram feitos por intermédio de ofício encaminhado a Humberto Batista, Diretor do Departamento de Esporte.

Humberto Batista afirmou ao Blog Informações em Foco que irão vir dois árbitros do Município de Nova Olinda para conduzir as semifinais e a grande final.

ARCA, Altacity, Juventus e Nice Farão as Semifinais do IX Campeonato de Futsal de Altaneira




Foi realizado neste final de semana no Ginásio Poliesportivo as duas últimas rodadas do IX Campeonato de Futsal do Município de Altaneira. Com jogos muito envolventes e equilibrados, foram definidas as quatro equipes que irão disputar o título de Campeão.

Pra quem esperava mais um confronto na final entre as equipes que vinha decidindo os títulos nos últimos anos, Juventus e Nice, se enganou. No Sábado, Juventus e ARCA se enfrentaram para decidir o primeiro lugar do grupo A e acabaram não saindo de um empate em 02 a 02. O resultado fez com que a Juventus terminasse a fase classificatória em primeiro.

No Domingo à noite, Nice e Altacity também se enfrentaram com o mesmo objetivo. Em um jogo envolvente e muito consistente na marcação, os meninos do Altacity não deram chances pro atual vice campeão e venceram por 05 a 02. Com isso, o Nice terminou em segundo do grupo B.

As semifinais serão entre Altacity e ARCA e Juventus e Nice. São quatro grandes equipes e dois bons jogos. Pelo que fizeram em quadra, os confrontos serão bastante equilibrados.

Segundo o Coordenador de esportes Humberto Batista, os jogos se realizarão nesta terça-feira, 01 (primeiro) de maio, a partir das 18h30. 

Altaneira - CE: Pesquisa revela que dos nove vereadores, cinco irão concorrer à reeleição




O Blog Informações em Foco realizou durante a semana passada pesquisa objetivando saber quais parlamentares irão concorrer à reeleição para a Câmara de Altaneira.

Pelo levantamento, dos nove vereadores, cinco responderam que possuem interesse em continuar legislando e fiscalizando por mais quatro anos no processo eleitoral de outubro deste ano. Da base aliada a Administração Municipal, encontra-se nesta situação os Vereadores Deza Soares, Flávio Correia e Lélia de Oliveira, todos do PCdoB.

Do Bloco oposicionista tentarão a reeleição os Vereadores Professor Adeilton (PP) e Genival Ponciano (PTB). Nós tentamos entrar em contato com Antonio Henrique (PP) e José Fernandes (PSDB), mas não obtivemos êxito.

O Presidente da Casa, o vereador Raimundo Rodrigues da Mota (PRB) descartou a possibilidade de ser candidato a vereador novamente e, segundo comentários, poderá lançar sua esposa Alice para disputar uma vaga no plenário municipal.

Já o Vereador Devaldo Nogueira (PSB) ainda não deixou claro se pretende continuar na disputa. 

Marcelinho Paraíba admite erros, se defende de polêmicas e critica o Flamengo



No primeiro ano quando eu voltei foi um pouquinho complicado porque eu fui para o Flamengo. Lá o salário era o que mais atrasava. Três meses para receber um"

Artilheiro isolado do Campeonato Pernambucano com 14 gols, Marcelinho Paraíba também teve sua vida recente marcada por polêmicas. O meia-atacante, que já sinalizou o interesse em disputar mais uma temporada com a camisa do Sport, foi protagonista de episódios que chamaram a atenção do clube e do torcedor, como falta e atraso a treinamentos e recusa em ser substituído durante uma partida. E uma acusação de estupro já colocou o nome do jogador no noticiário policial.

Nesta quarta-feira, enquanto dirigia o seu carro para o clube, Marcelinho concedeu entrevista e resolveu apontar a sua própria versão dos fatos. Em relação aos episódios de indisciplina em treinos, o jogador admitiu que já errou muitas vezes. E apontou a mulher, com quem é casado há 18 anos, como uma pessoa importante para lhe manter na linha.

A última vez que eu faltei agora ela brigou muito. Ela não gosta quando eu falto. Ela é brava. Incentiva, dá carinho, mas quando é para cobrar ela cobra. Já fiz muitas coisas erradas, imagina se eu não tivesse uma mulher como essa, as coisas seriam piores ainda - disse.

O episódio mais recente envolvendo Marcelinho foi a recusa em ser substituído na derrota para o Paysandu, pela Copa do Brasil, que eliminou o Leão da competição. Para ele, a mudança foi injusta.

- Sabia que eu não estava bem no jogo, e o treinador tem o direito de, se o jogador não está bem no jogo, mudar. Achei um pouquinho injusto porque você vem dez, 15 partidas jogando bem e a primeira que não joga bem você sai. Jogador tem direito também de não gostar de ser substituído - afirmou.

Quando dirigia, durante a entrevista, Marcelinho foi interpelado por um torcedor, que pilotava uma moto. Para o jogador, é normal conviver com a exigência da torcida.

- Geralmente é mais elogio. Mas a gente sempre encontra uns torcedores mais exaltados um pouco, mas é normal.

Marcelinho também recordou a sua passagem pelo Flamengo, entre 2008 e 2009, após sete anos na Europa, onde atuou por Hertha Berlim e Wolfsburg (Alemanha), além do Trabzonspor, da Turquia. As lembranças, segundo ele, não são todas positivas.



Fonte: Globoesporte.com

Vereador Professor Adeilton è intimado pela polícia federal



A sessão ordinária da Câmara de Altaneira nesta terça-feira, 24 (vinte e quatro), foi marcada por polêmicas.

O debate foi tenso entre os vereadores, principalmente entre Deza Soares (PCdoB) e o Professor Adeilton (PP) devido à intimação da delegacia da Polícia Federal para este último.

Através de ofício lido em plenário, a delegada da polícia federal, Angela Maria de Barros Menezes Agostinho solicitou o comparecimento de Francisco Adeilton da Silva em datas e horários estabelecidos visando instruir os autos do inquérito policial nº. 0015/2006-4 e prestar esclarecimentos . O mesmo pertencia ao quadro de servidores do Município e fazia parte da Comissão Permanente de Licitação no ano de 2005.


Foram intimados ainda os servidores Wellington Luis de Alencar, Roberto de Almeida Lima e a Secretária de Saúde na época, Rosilene Bitu Alencar.

Câmara de Altaneira Aprova Requerimentos Sobre Regulamentação do Processo Habitacional e Obrigatoriedades do Ensino de Música




A Câmara Municipal de Altaneira aprovou na tarde ontem, 24 de abril, dois requerimentos. Ambos de autoria do Parlamentar Deza Soares (PCdoB).

Ressalte-se que as matérias tinham sido apresentadas na sessão do dia 10 (dez) e, retornou ao plenário para discussão e votação.

O Primeiro, não necessariamente nesta ordem, dizia respeito à criação de Lei Especifica regulamentando o processo de habitação no Município, no sentido de ampliar o programa habitacional com a construção de mais casas populares, além da substituição das casas de taipas ainda existentes no Município, inclusive na sede por casas de alvenaria, como também, definir ou delimitar novas áreas para aquisição e, claro, posterior construção dentro dos padrões de qualidade e segurança. 

O segundo, objetiva que se torne obrigatório o ensino de música no ensino fundamental em Altaneira. O autor da matéria voltou a defender que isso permite que se atenda ao exposto na Lei Federal nº. 11.769/2008 que alterou dispositivo da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Os demais vereadores afirmaram que as matérias sã ode grande relevância para os munícipes, inclusive chegaram a mencionar sobre a importância de se ter um plano habitacional, pois ajudará na construção de moradias dignas para os altaneirenses.

Os requerimentos foram para votação e não obtiveram posicionamentos em contrário.

Capitalismo, dominação política e legislação restritiva aos conteúdos da internet



As tentativas de controle da internet por meio de legislação específica não são novidade. Há muito o tema faz parte da pauta de discussões sobre a rede mundial de computadores, seja como especulação, seja como certeza. Alguns países, como a China, procuram meios eficazes de limitar o acesso de seus cidadãos aos conteúdos que circulam livremente pela net, sem muito êxito. A atividade de hackers libertários faz com que cada restrição seja acompanhada por uma ou mais maneiras de superá-la, devolvendo ao público, ou à parte dele capaz de furar bloqueios oficiais, a possibilidade de continuar navegando sem limites pela rede.

A novidade talvez esteja na elaboração de leis com alcance mundial, e aí o conceito “novidade” aplica-se somente à regulação da internet. Outros setores já estão há bastante tempo sob controle direto ou indireto dos grandes poderes internacionais, como as atividades de importação e exportação, as reservas de mercado, as finanças, a economia baseada na produção e na exploração de conflitos armados. A atual onda de projetos de regulação do acesso a conteúdos da internet vem num momento significativo, de recomposição do modelo neoliberal; de avanço do pensamento conservador entre dirigentes europeus e, em especial, estadunidenses; do fenômeno Wikileaks como desmascaramento das forças e dos interesses que realmente movem o mundo e como detonador de potências latentes em cidadãos até então prisioneiros do pensamento único; dos protestos populares que, no mundo árabe, levaram à derrubada de dois ditadores e a uma nova articulação entre as forças conservadoras para garantir-se no poder; do surgimento de novos protestos, inspirados na Tunísia e no Egito, em todo o planeta, para exigir o fim de um sistema econômico que privilegia seus criadores/mantenedores em detrimento da grande maioria da população mundial, a multidão de anônimos que produz a riqueza da qual se apropria a minoria dominante, os chamados “1%”.

Mais do que simplesmente penalizar aqueles que distribuem conteúdos cujos direitos autorais estão nas mãos das grandes companhias da indústria do entretenimento, os projetos de regulação da rede mundial de computadores visam a enquadrá-la na lógica capitalista. Não que a rede tenha nascido e se desenvolvido fora desse modelo – ao contrário, ela teve origem no Pentágono, o braço militar mais evidente do capitalismo de ponta –, mas seu funcionamento descentralizado, que transforma cada usuário em tomador de decisões e o conjunto deles em força política de potencial ainda desconhecido, acabou levando a uma lógica própria, mutante, criada no processo mesmo da utilização e bravamente defendida pelos utilizadores, para os quais a internet significa a possibilidade de acesso a um mundo que, por motivos variados, sempre lhes foi negado.

É natural que nenhum usuário pretenda abrir mão dessa possibilidade e do que ela traz na forma de contatos, trocas, informações, facilidades, conhecimento. Ao contrário, quer-se ampliá-la, para permitir a exploração de novos usos e mais socialização de saberes e descobertas. E isso inclui alguns elementos de risco para o sistema que domina o mundo: organização na base das populações e as mudanças, no poder político, que essa organização acarreta; perda de fontes de lucros; incontrolabilidade de desejos, de decisões e de apropriação de novos conhecimentos; abandono, por parte de cidadãos comuns, da sensação de impotência, e certeza de que é possível mudar e moldar a realidade de acordo com as conveniências da maioria e não segundo interesses impostos por alguns como se fossem de todos; desmascaramento dos bastidores das negociações entre poderes; vitrine para povos oprimidos por ditaduras, invasões civis e militares e injustiças de toda ordem, além de fontes de informação variadas assegurando a divulgação e a análise de aspectos diversos dos acontecimentos, o que leva, entre outros fatores, a efeitos em rede, como a construção de conhecimento próprio por parte do cidadão comum, o desmascaramento da mainstream media como instrumento de manipulação política e o realinhamento da solidariedade planetária segundo aquilo que os internautas testemunham e divulgam e não em conformidade com o que o filtro das mídias ideológicas lhes oferece.

Não é pouca coisa. Levando em conta esses fatores, além do fato de que as poucas dezenas de transnacionais que comandam a economia – e, portanto, as decisões que dizem respeito a todos nós – estão também sob a batuta do grupo que comanda 96% da mídia e da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, não é difícil montar a equação da necessidade, por parte desse grupo, de controlar a internet e de mantê-la sob domínio absoluto. Como os EUA são o país militarmente mais poderoso do planeta, e por isso em posição de ameaçar aqueles que desafiam suas decisões, entende-se por que os projetos de lei mais restritivos em relação à internet tenham se originado naquele país. Não estão em jogo apenas os royalties do presente, mas o domínio político que garantirá os royalties do futuro.

É contra esse estado de coisas que se colocam aqueles que não aceitam a regulação da internet, mesmo quando desconhecem o alcance de sua luta. Para que ela avance diante de um inimigo tão poderoso é necessário fazer alianças com os que também se opõem a ele e montar estratégias eficazes mas flexíveis, capazes de adaptar-se aos vários estágios da batalha e às artimanhas de um adversário disposto a vencer ou vencer. Também é necessário que todos tenhamos clareza do que está realmente em jogo, para que o debate sobre direitos autorais e a luta por uma internet livre não tropecem em armadilhas aparentemente de fácil superação, mas na verdade extremamente vantajosas ao inimigo – incluindo o enfraquecimento e a dispersão de seus oponentes.



Com informações do RECID

Altaneira: Confusões e muitas reclamações marcam a segunda e terceira rodada do Campeonato de Futsal

ATLETAS PERFILADOS NA ABERTURA
FOTO: JOÃO ALVES


Foi realizado neste final de semana, no Ginásio poliesportivo, a segunda e terceira rodada do IX Campeonato de Futsal de Altaneira.

Os encontros foram marcados por muitas reclamações e confusões dentro e fora da quadra que conseguiram tirar o brilho dos bons jogos realizados. No sábado, 21 (vinte e um), no jogo entre o Juventus, atual campeão e, Veteranos, o atleta Val da segunda equipe quis sair rapidamente após um gol marcado por seu time e tropeçou em um jogador do Juventus e o árbitro Quieis acabou o expulsando. A expulsão gerou indignação no jogador e em todos os companheiros. Val, completamente exaltado, tentou tirar satisfação com o arbitro.

A confusão e reclamação saiu das quatro linhas e foi parar fora da quadra. Dois atletas, Adeilton do Nice e João Paulo do Juventus, este último não entro em quadra para jogar entraram em conflito e chegaram a trocar tapas. O motivo teria sido provocações de ambos os lados. Adeson, irmão do jogador Adeilton tomou as dores deste passou a tapear João Paulo. A confusão só foi parar quando os torcedores separam os envolvidos na briga.

A polícia foi chamada até o local e fez vistoria no atleta João Paulo e no seu automóvel. Toda via ninguém foi preso.

No domingo, 22 (vinte e dois), a arbitragem foi, mais uma vez o pivô das reclamações e confusões. O atleta Eduardo (Piripiri) entrou em quadra para jogar. Mas segundo os árbitros ele não poderia jogar, pois estava suspenso. Isso gerou muita revolta, principalmente no goleiro Paulo Robson e no próprio Eduardo. Paulo e o próprio Eduardo não se conformaram com a situação e afirmam que a arbitragem cometeu um equívoco.

Ainda no domingo a arbitragem não mostrou pulso firme no Jogo envolvendo Juventus e São Romão. Os atletas da segunda equipe deitaram e rolaram pra cima dos árbitros. 

Não obedeciam à distância das faltas, muitas vezes impedindo a passagem do árbitro para a própria marcação da distância. Antes do final da partida o jogador Pintinha do São Romão mostrou o dedo na frente do árbitro Daniel e este nem mesmo o cartão amarelo mostrou.

O rol de confusões só podia encerrar envolvendo mais uma vez a arbitragem. Um torcedor embriagado estava incomodando o árbitro Paulo que não se controlou e saiu de quadra para agredir o torcedor de nome Paulistinha, mas foi contido.


È bom registrar que a polícia não se fazia presente no local dos jogos.