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Jornalista Flávia Oliveira. (FOTO | Reprodução). |
Coube a um par de autoridades expressar com clareza o tamanho da ameaça, ora revelada, que rondou a democracia brasileira nos meses seguintes à eleição de 2022.
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O escritor baiano Itamar Vieira Junior. (FOTO | Reprodução). |
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Deputado Idilvan Alencar. (FOTO |Reprodução | WhatsApp). |
O deputado federal Idilvan Alencar realiza, nesta quinta-feira 21, um seminário político em Fortaleza. O evento, que acontece ao longo do dia de hoje, conta com a presença de mais de 200 pessoas. Entre os participantes, estão 15 prefeitos, mais de 40 vereadores e diversas lideranças políticas e assessores de 53 municípios do Ceará.
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Professor Nicolau Neto por ocasião de uma palestra sobre fortalecimento das narrativas negras em várias áreas do saber. (FOTO | Professora Ana Dantas). |
Pela primeira vez, o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quarta-feira, 20 de novembro, é feriado nacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei 14.759, que coloca no calendário de feriados nacionais o Dia da Consciência Negra e o Dia Nacional de Zumbi dos Palmares, em dezembro do ano passado.
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(FOTO | Reprodução | WhatsApp). |
O Laboratório de Geoprocesssamento do curso de Geografia e o Herbário Caririense Dardano de Andrade Lima ligado ao curso de Ciências Biológicas, ambos da Universidade Regional do Cariri – URCA estão desenvolvendo junto ao Coletivo Camaradas o mapeamento do Sítio Urbano do Gesso, com o objetivo de quantificar, identificar e localizar árvores que estão na margens da linha férrea.
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Sesc Digital e Casa Sueli Carneiro oferecem curso gratuito com Sueli Carneiro sobre mecanismos do racismo no Brasil. (FOTO | Divulgação). |
No curso gratuito “Dispositivo de Racialidade”, a filósofa e militante Sueli Carneiro explora como o racismo se estrutura e se perpetua na sociedade brasileira. A partir da ampliação do conceito de “dispositivo”, formulado por Michel Foucault, a filósofa analisa como se constituiu a supremacia branca no Brasil, por meio do biopoder, do epistemicídio e das interdições que impedem a cidadania plena de mulheres e homens negros.
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Estudantes da EEMTI Padre Luís Filgueiras durante evento que refletiu sobre a abolição da escravidão no Ceará. (FOTO | Professor Nicolau Neto). |
A exclusão educacional da população negra no Brasil é uma consequência direta da nossa história de colonização e escravidão. Durante os mais de 300 anos em que a escravidão vigorou no país, homens e mulheres negros eram impedidos de acessar a educação formal e tratados como mercadorias, com seus direitos humanos violados. Essa estrutura escravagista não apenas excluía os negros da educação formal, mas também negava seu conhecimento e cultura, reforçando uma narrativa de desvalorização da identidade africana.
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Mapa da Comunidade Quilombola Bananeiras. (FOTO | Reprodução do trabalho do professor Diego Fernando). |
Por Nicolau Neto, editor
Ainda no mês de agosto do ano em curso, a Fundação Cultural Palmares (FCP), entidade vinculada ao Ministério da Cultura, certificou três comunidades remanescentes de quilombos no município de Altaneira, na região do cariri cearense.