Secretário de Agricultura de Altaneira participa de curso de Saneamento Básico



Secretário Ceza participa de curso de Sameamento Básico
A Associação dos Prefeitos do Estado do Ceará – APRECE, por intermédio da sua Escola de Gestão Pública e da Secretaria das Cidades realizou nos dias 15, 16 e 17 do corrente mês, mo auditório da Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE, um curso de Administradores de Saneamento Básico.

O curso teve como público os 35 (trinta e cinco) municípios do Estado que já possuem seus planos concluídos.  A finalidade do curso era capacitar técnicos e gestores públicos para administrarem com eficácia os planos de saneamento básico, visando garantir a sustentabilidade, além de dar maior autonomia a médio e longo prazo.

De acordo com o Secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Altaneira, Ceza Cristovão que, participou do evento foram levantados, entre outros temas, os aspectos legais e institucionais, a gestão de serviços, as fontes de financiamento para a implementação dos planos, tanto federal quanto estadual e, ainda, o papel de cada entidade envolvida com o processo.   

Na oportunidade, o promotor Dr. Amisterdan ressaltou que “é imprescindível que os planos estejam em conformidade com os princípios estabelecidos na legislação específica, nos âmbitos federal e estadual, daí a importância do encontro.”

Ceza Cristovão ressalta que tomando como premissa o suporte aos gestores municipais, a APRECE, assinou em fevereiro de 2011 acordo de cooperação técnica com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará.  Ele lembra que a Lei Federal 11.445, de 5 de janeiro de 2007, torna obrigatória a elaboração de planos municipais de saneamento e estabelece penalidades para aqueles que não cumprirem, podendo, inclusive, tornar nulos os contratos de prestação de serviços de saneamento básico e restringir o acesso de recursos financeiros da União. “Dentro da programação que foi riquíssima, esteve no pico dos debates o papel do TCM e do MP trazendo alertas aos gestores do não cumprimento dos PMSB`s”, complementou o secretário.

Com informações da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Altaneira

Historiadores encontram documentos inéditos no Arquivo Público



Esqueleto demonstrativo da Construção de Brasilia
Documentos históricos sobre o planejamento e as primeiras etapas da construção de Brasília, como alguns dos primeiros gráficos das obras da capital e mapas do Planalto Central do século 19, foram encontrados pelo Arquivo Público do DF (ArPDF) em acervos no Rio de Janeiro.

"Trata-se de um conjunto fantástico de documentos textuais, fotos, recortes de jornais de Brasília e Planaltina, além de Luziânia, Corumbá, Pirenópolis e outras cidades goianas", diz o coordenador de Arquivos do ArPDF e historiador, Wilson Vieira Jr.

Entre os documentos há mapas sobre o Distrito Federal, Goiás, Planaltina e da área ao redor da Pedra Fundamental da capital. Eles estavam nos acervos do Arquivo Nacional e do Iphan. Os documentos são das décadas de 1950 a 1970.

Com informações do clicabrasilia

Mãe Stella é a primeira ialorixá na Academia de Letras da Bahia



Os artigos de mãe Stella para o jornal A Tarde são escritos
à mão
Não sem espanto a mãe de santo Stella de Oxóssi recebeu a notícia de sua eleição, na quinta-feira 25, para a cadeira 33 da Academia de Letras da Bahia, lugar ocupado no passado pelo poeta Castro Alves. Ao contrário do hábito dos candidatos nesta e em outras praças, Stella não tinha feito campanha. “Levei um choque, pois é uma coisa que não é comum”, diz a ialorixá do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, primeira mãe de santo acadêmica do País. “Depois vi que foi a comunidade que proporcionou isso e achei uma recompensa.” A posse será em setembro e ela confessa não saber exatamente qual seu papel na Academia.

O título não é meramente honorífico. Mãe Stella publicou seis livros, bem mais do que alguns imortais da Academia Brasileira. Nascida Maria Stella Azevedo dos Santos, formou-se em Enfermagem pela Escola Bahiana de Medicina. Foi enfermeira durante 30 anos até ser escolhida, em 1976, mãe de santo do Ilê Axé Opô Afonjá, uma das casas de candomblé mais importantes e tradicionais do estado, fundada em 1910. O último de seus livros é uma antologia dos artigos publicados quinzenalmente no jornal A Tarde. Escreve à mão e suas “filhas” digitam o texto. “Sou analfabeta em computador.”

Na quinta-feira 2, a ialorixá completou 88 anos. Ela desce as escadas do sobrado onde vive com certo esforço, mas sem o apoio de ninguém. Por causa da dificuldade de locomoção, passa a maior parte do tempo no andar de cima da casa. Só desce para acompanhar a cerimônia de culto a Xangô, orixá da Justiça, às quartas-feiras, ou para receber visitas. Seu cérebro continua, porém, afiado. “Envelhecer é uma briga constante entre o que a mente pode e o corpo não deixa.”

A ialorixá tem o costume de assistir ao noticiário na televisão, ler jornal e revistas. “Gosto de saber das coisas. Se a gente não se informa, vira inocente útil.” Em suas colunas de jornal, conta histórias antigas, fala de espiritualidade, do candomblé e da atualidade. Em um dos textos mais recentes, criticou os sacerdotes que confundem religiosidade com fanatismo e aqueles que utilizam a religião como meio de enriquecimento, inclusive no próprio candomblé. “Alguns acham que o barato da religião é ficar rico baseado na crença alheia”, provoca. “Mas religião não é meio de vida.”

Bem informada, ela acompanha as polêmicas entre líderes evangélicos e homossexuais. O candomblé não é contra os gays e nele não existe a palavra pecado, explica. “Se Deus consentiu que existisse, quem pode ser contra a homossexualidade? Se é um assunto que não prejudica o outro, temos a obrigação de ser felizes.” Ela desmente, com bom humor, a crença frequente entre gays de que o orixá Logun-Edé seria homossexual, por aparecer na tradição como meio homem, meio mulher. “Logun-Edé foi morar com a avó Iemanjá e, como era o único homem no pedaço, passou a se vestir como as mulheres de lá. É mito que seja gay. Mas é um bom mito.”

Na Bahia, os seguidores do candomblé sofrem com o preconceito disseminado por pastores evangélicos, mas esse não é assunto do seu interesse. “Não tenho tempo para perder falando desse tipo de gente, para fazer guerra santa”, diz. “Porém, até Jesus, se fosse deste tempo, iria procurar a defesa dele, não ia sofrer calado.” Se a líder espiritual não fala, outros integrantes do terreiro estão atentos e participam das articulações políticas contra a intolerância religiosa. Mãe Stella lembra de quando Mãe Aninha, a fundadora do Opô Afonjá, foi ao Rio de Janeiro, em 1934, se queixar a Getúlio Vargas da proibição ao candomblé, e conseguiu. O Decreto 1.202 instituiu a liberdade de culto no País.

Tombado como Patrimônio Histórico em 1999, o Ilê Axê Opô Afonjá foi fundado por Mãe Aninha em uma enorme fazenda, que ocupava quase todo o atual bairro. Chamava-se Roça de São Gonçalo. Mãe Aninha, com medo de o terreno ser confiscado pela polícia, prática comum na época, foi ao cartório registrar a propriedade. Quando o funcionário perguntou “Em nome de quem?”, a mãe de santo respondeu: “Xangô”. Como não era possível, Mãe Aninha criou a Sociedade Cruz Santa do Ilê Axé Opô Afonjá, com ata, presidente e tudo o mais, em nome da qual as terras acabaram registradas.

“Ela era uma mulher de visão. Costumava dizer que queria ver todos os filhos a serviço de Xangô com anel no dedo, ou seja, formados”, conta Mãe Stella. Em honra à matriarca, a escola Eugênia Anna dos Santos funciona desde 1986 no terreiro. Atualmente, 350 crianças cursam o ensino fundamental. Além das aulas de matemática, português e demais disciplinas, elas aprendem história e cultura afro-brasileira, com noções da língua iorubá. Com o tempo, o terreno de Mãe Aninha foi invadido e se transformou em bairro. Na parte interna do terreiro, murado para evitar novas invasões, vivem atualmente cerca de cem famílias.

Mãe Stella é a quinta sucessora de Aninha. Depois da fundadora vieram Mãe Bada, Mãe Senhora e Mãe Ondina – a tradição do Opô Afonjá é de vitaliciedade e matriarcado. Stella, cuja mãe morreu quando tinha 7 anos, foi criada por um casal de tios, uma família de bens, “abastada”, como descreve. Seu tio era tabelião e a menina negra estudou em boas escolas da capital baiana. Aos 13 anos, foi iniciada no candomblé a partir da sugestão de uma conhecida. Nas biografias postadas na internet, diz-se que Stella apresentava então um “comportamento não esperado”. Pergunto o que era exatamente. Mediunidade?

“Que nada, era traquinagem. Eu, ao contrário das meninas da minha época, gostava de jogar bola na rua, subir no bonde. Além disso, falava sozinha, tinha meus amiguinhos que ninguém via. Aí alguém comentou: ‘Ela tem de fazer orixá’.” A menina foi levada, primeiro, ao terreiro do Gantois, onde esperou muito tempo e não foi atendida. A tia, brava, acabou por levá-la para “fazer orixá” no Opô Afonjá, com Mãe Senhora. “Mãe Menininha costumava dizer: ‘Você só não fez santo aqui por causa de um recado mal dado’.”

Tanto o Gantois quanto o Opô Afonjá sempre foram frequentados por artistas e políticos. O escritor Jorge Amado, o antropólogo Pierre Verger e o artista plástico Carybé costumavam ir até lá para a cerimônia ou simplesmente para bater papo com Mãe Stella. De Carybé ela recorda o jeito brincalhão. “Era um molequinho.” Ao lado de Verger, a mãe de santo conheceu o Benin, mas se encantou mesmo foi com a Nigéria, terra de seus ancestrais.

“A Nigéria é Salvador, o clima, os costumes, as árvores. Uma vez dormiram uns nigerianos aqui em casa, depois de viajar muitas horas e um deles, ao acordar, olhou pela janela e disse: ‘Andei tanto para saltar no mesmo lugar’”, gargalha. Sobre os políticos, fala que recebeu todos, de Antonio Carlos Magalhães a Jaques Wagner, mas prefere não dizer o nome de seu predileto, para não provocar ciúmes. Filha de Oxóssi, orixá caçador, Mãe Stella diz ter incorporado deste o hábito de não falar muito. “Caçador fica atento, não fala. Quem fala muito se perde. Os antigos diziam que quem fala muito dá bom dia a cavalo.” Ela adora provérbios, tema de um de seus livros. “Sou uma menina tímida.”

Sobre a morte, Mãe Stella conta que, no candomblé, o espírito vira ancestral. “Não vou dizer que não me importo de morrer. Me importo, sim. Não gosto de morrer porque gosto de viver.” E a sabedoria conquistada com o tempo, Mãe Stella, é verdade? “É uma obrigação. Se Deus deu esse privilégio de viver tantos anos, como não aproveitar? Agora, a gente está sempre aprendendo, ninguém é completamente sabido”, ensina. “Aprendo muito com os jovens e com as crianças. Eles têm cada saque tão interessante.”

Informações Complementares: Carta Capital

Encerradas Oficinas Preparatórias para a IV CNIJMA



O professor Wiilliam Brito na abertura do encontro da Oficina
Preparatória para a IV CNIJMA, na CREDE 18
O Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação (SEDUC), mais especificamente da Coordenadoria do Desenvolvimento da Escola e da Aprendizagem (Codea) /Diversidade/Educação Ambiental e em parceria com a Coordenação da Comissão Organizadora Estadual (COE), concluiu, no dia 3 de abril, a realização de 22 oficinas preparatórias regionais para a IV Conferência Nacional Infanto – Juvenil pelo Meio Ambiente.

20 destas oficinas ocorreram no interior, uma em cada Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) e duas em Fortaleza, sendo uma com as escolas da rede estadual e outra com as escolas da rede municipal.

O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA, representado pelo Secretário Municipal da Educação, Deza Soares, a professora de Geografia Socorro Lino, os alunos Erik, do nono ano e Thays, do oitavo ano, ambos da Escola Municipal 18 de Dezembro, além de um Técnico da Secretaria da Municipal da Educação, representado por este signatário, participaram no dia 22 de março do corrente ano da Oficina preparatória para a IV Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo o Meio Ambiente em Crato, no Auditório da 18ª Coordenadoria de Desenvolvimento da Educação - 18 CREDE.

A iniciativa teve como objetivo orientar e subsidiar técnicos das Crede, Secretarias Municipais e das Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA), assim como professores e alunos dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente (CJ) e das Comissões de Meio, sobre o processo de realização da Conferência no Ceará que, nesta edição, discute temas relacionados aos quatro elementos da natureza: terra, fogo, água e ar.

A próxima etapa da Conferência, que vai até o dia 15 de agosto, será a realização de conferências escolares, processo que visa a elaboração de projetos sobre a temática dos quatro elementos da natureza e escolha dos delegados para as fases seguintes, que são: Conferências Municipais, Conferências Regionais, Conferência Estadual, Encontro Preparatório e Conferência Nacional.

Participação assídua na Conferência

Nas três conferências anteriores, o Ceará manteve a liderança brasileira no que se refere à participação de escolas no evento. Em 2003, participaram 1.969 escolas; em 2005, participaram 2.196; e em 2008, estiveram presentes 2.241 escolas.


Milagres – CE terá Escola Estadual de Educação Profissional



Município de Milagres, no Estado do Ceará
Os jovens do município de Milagres, distante 402 quilômetros da capital, passam a contar com mais oportunidades de preparação para o mundo do trabalho a partir de agora. Nesta quinta-feira, dia 16, às 19 horas, o governador Cid Gomes e a secretária Izolda Cela inauguram a Escola Estadual de Educação Profissional Irmã Zélia da Fonseca. Será a 92ª unidade com esta modalidade de ensino entregue aos cearenses. Foram investidos R$ 7,6 milhões, provenientes do Tesouro do Estado e Governo Federal, para construção, mobiliários e equipamentos.

Nesta escola, o aluno fará o Ensino Médio e escolherá um dos quatro cursos ofertados: Enfermagem; Estética; Finanças e Rede de Computadores. Para defini-los, a Secretaria da Educação (Seduc) observou a vocação econômica da região. O prédio tem capacidade para atender até 540 alunos, em tempo integral, das 7 às 17 horas, de segunda a sexta-feira. A estrutura é composta de 12 salas de aula, auditório para 201 lugares, biblioteca e dependências administrativas.

Para colocar em prática o que aprenderam durante as aulas teóricas, os alunos vão dispor também de Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia e Matemática, além de um ginásio poliesportivo e um teatro de arena. Quando chegarem ao terceiro ano, o Governo do Estado propiciará o acesso ao estágio curricular obrigatório e remunerado. É nesse período que o estudante vai aprimorar suas habilidades, atitudes e competências individuais, desenvolvidas durante a sua formação.

A Escola Estadual de Educação Profissional Irmã Zélia da Fonseca faz parte da 20ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede), localizada em Brejo Santo, que já dispõe de três Escolas de Educação Profissional nos municípios de Aurora, Brejo Santo e Mauriti.

Em 2008, o Governo do Estado assumiu o compromisso de implantar o Ensino Médio integrado à Educação Profissional. Na ocasião, o atendimento começou em 25 unidades. Atualmente, as 92 escolas são responsáveis pelo atendimento de aproximadamente 31 mil jovens, em cursos técnicos com três anos de duração. Até 2014, o Ceará terá um total de 140 EEEPs. As construções seguem o padrão estabelecido pelo MEC para escolas profissionais, sob a supervisão do Departamento de Arquitetura e Engenharia (DAE), vinculado à Secretaria da Infraestrutura (Seinfra).

Informações complementares: SEDUC - CE

Igreja Renascer Cria Dízimo Premiado



A Igreja Renascer Cria Dízimo Premiado
A criatividade das igrejas na tentativa de tirar cada vez mais dinheiro dos fiéis é algo realmente surpreendente. A última novidade é a "oferta" que a Igreja Renascer está "desafiando" seus fiéis a fazer. Veja como ela funciona: o fiel aceita o desafio de pagar R$ 2,00 por dia, em parcelas mensais de R$ 60, durante um ano.

Durante todo esse período, enquanto ele pagar em dia, ele terá direito a três benefícios garantidos pela empresa Mongeral (que ficou muito conhecida no Brasil na década de 70 ao vender previdência privada a incautos). Os benefícios são: indenização em caso de morte, acidente e ainda o fiel receberá números todos os meses com os quais ele concorrerá a prêmios de R$ 5.000 a serem sorteados pela Loteria Federal.

Detalhe: essa contribuição de R$ 60 por mês NÃO FAZ PARTE do dízimo, que continua sendo obrigatório para os fiéis, que doam de 10% a até 30% de seus ganhos, voluntariamente à Renascer. Além do dízimo, todos os meses são feitos novos "desafios" instando os fieis a contribuir com mais dinheiro ou doar bens.

A Renascer é uma polêmica igreja evangélica que também se vale dos princípios da teologia da prosperidade. Grosso modo, a do "é dando que se recebe". Quanto mais você dá à igreja, mais recebe de Deus. Bem, é uma questão de fé.

Em janeiro deste ano, os líderes da Renascer, Estevam e Sônia Hernandes foram listados em 5º lugar entre os religiosos mais ricos do Brasil, com uma fortuna avaliada em R$ 120 milhões de reais. Em primeiro lugar ficou o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, com R$ 2 bilhões.

Ambos foram presos pela polícia dos EUA entre 2007 e 2008, condenados por contrabando de dinheiro e conspiração para contrabando de dinheiro. Estevam e Sônia fora presos quando desembarcavam nos EUA com US$ 56,4 mil escondidos em uma bolsa, dentro de uma Bíblia, em um porta-CDs e em uma mala. Pela lei, eles deveriam ter informado, na alfândega, que portavam mais de US$ 10 mil.

No Brasil, os principais processos contra eles já foram extintos.

Com informações da Coluna Ooops

Inscrições abertas para a 5ª Olimpíada Nacional de História do Brasil



A 5ª Olimpíada Nacional de História do Brasil está com
inscrições abertas até o dia 08 de agosto
Valorizar o conhecimento sobre as diversas dimensões é muito importante, pois contribui de forma significativa para o desenvolvimento do senso crítico nos alunos permitindo que estes venham a interferir na sua realidade.  Tão importante quanto valorizar é estimular e proporcionar meios que possibilitem a construção desse conhecimento através das instituições de ensino. Faz-se necessário, principalmente que as escolas incentivem seus alunados a participarem de eventos que fomentem esse processo.

Diante desse cenário, a Universidade Estadual de Capinas – UNICAMP está promovendo 5ª Olimpíada Nacional de História do Brasil. O objetivo é trazer mais uma vez o desafio de estudar a história do Brasil por meio de textos, documentos, imagens e mapas, ao longo de questões de múltipla escolha e da realização de tarefas muito especiais.

A Olimpíada, em sua quinta edição terá cinco fases online e uma fase final, presencial, que ocorrerá na Universidade Estadual de Campinas. Vale ressaltar que as inscrições foram abertas no dia de maio e se estenderá até o dia oito de agosto.