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II Mostra Afro-brasileira da EEEP Wellington Belém homenageará Luísa Mahin e Oliveira Silveira


A Escola Estadual de Educação Profissional Welington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda, realizará no próximo dia 20 de novembro a II Mostra Cultural Afro-brasileira e a I Mostra Cultural Indígena, visando promover ato reflexivo sobre a contribuição dos negros e negras, assim como também dos indígenas na formação da sociedade brasileira a partir de ações afirmativas desse grupo social. A ideia partiu do projeto intitulado “Cultura Afro-brasileira e Indígena na Escola” que gradualmente foi se tornando parte integrante e constante das discussões multidisciplinares, com destaque para a área de Ciências Humanas (História, Filosofia, Sociologia e Geografia).

O evento corrobora para a efetivação das Lei nº 10. 639/2003 e nº 11.645/2008 no ambiente escolar, tendo, portanto, a finalidade de quebrar paradigmas e os estereótipos quanto a inserção desses grupos sociais nos livros didáticos, quando são discutidos e, ou lembrados somente nos período colonial, regencial e imperial brasileiro, época em que o pais esteve sob o julgo português. Intenciona-se ainda trabalhar temáticas referentes aos grupos supracitados pelo viés dos que foram oprimidos. 

Luisa Mahin e Oliveira Silveira serão homenageados durante a II Mostra Cultural Afro-brasileira da EEEP Wellington
Belém de Figueiredo, em Nova Olinda, no próximo dia 20 de novembro.
Na oportunidade os alunos poderão demonstrar através de danças, documentários, vídeos, entrevistas, poemas, contos, lendas, rodas de conversas e debates parte do que vem sendo trabalhado em sala durante o ano letivo. Temas polêmicos e poucos discutidos no meio escolar também merecerão tempo para a análise e reflexão por parte do corpo discente, como por exemplo, Preconceito, Discriminação, Racismo, Genocídio desses dois grupos étnicos, Representatividade do Negro e do Indígena nos Espaços de Poder, Protagonismo Negro e Indígena, Movimentos Negros na Região do Cariri, Intolerância Religiosa para com as de matrizes africana e Cotas Raciais.

Dayze Vidal, do Pretas Simoa (Grupo de Mulheres Negras do Cariri) terá momentos de reflexão junto a comunidade escolar para discorrer acerca da temática “Identidade Negra”. Em 2014 ela pontuou sobre “A Implantação e a Aplicabilidade da Lei 10.639/03 nas Redes Públicas de Ensino”. O Grupo “CultuArte Capoeira”, do município de Altaneira, coordenado pelo professor/mestre Cesar Rodrigues demonstrará a força da Capoeira como símbolo de resistência negra à escravidão.

Dentre uma seleta lista de personalidades negras que fará parte de uma exposição, a mostra que tem como tema “Nunca se omitir, sempre ousar lutar” homenageará Luisa Mahin e Oliveira Silveira, dois dos mais importantes nomes e símbolos de luta, resistência e promotores da igualdade racial.

O evento está previsto para ter início às 7h30 (sete e trinta) da manhã e se estenderá até às 16h30 (dezesseis e trinta) da tarde.

Confira a biografia dos homenageados


Africana guerreira, teve importante papel na Revolta dos Malês, na Bahia. Além de sua herança de luta, deixou-nos seu filho, Luiz Gama, poeta e abolicionista. Pertencia à etnia jeje, sendo transportada para o Brasil, como escrava. Outros se referem a ela como sendo natural da Bahia e tendo nascido livre por volta de 1812. Em 1830 deu à luz um filho que mais tarde se tornaria poeta e abolicionista. O pai de Luiz Gama era português e vendeu o próprio filho, por dívida, aos 10 anos de idade, a um traficante de escravos, que levou para Santos.

Luiza Mahin foi uma mulher inteligente e rebelde. Sua casa tornou-se quartel general das principais revoltas negras que ocorreram em Salvador em meados do século XIX. Participou da Grande Insurreição, a Revolta dos Malês, última grande revolta de escravos ocorrida na Capital baiana em 1835. Luiza conseguiu escapar da violenta repressão desencadeada pelo Governo da Província e partiu para o Rio de Janeiro, onde também parece ter participado de outras rebeliões negras, sendo por isso presa e, possivelmente, deportada para a África.

Luiz Gama escreveu sobre sua mãe: "Sou filho natural de uma negra africana, livre da nação nagô, de nome Luiza Mahin, pagã, que sempre recusou o batismo e a doutrina cristã. Minha mãe era baixa, magra, bonita, a cor de um preto retinto, sem lustro, os dentes eram alvíssimos, como a neve. Altiva, generosa, sofrida e vingativa. Era quitandeira e laboriosa". Luiza Mahin teve outro filho, lembrado em versos por Luiz Gama, cuja história é ignorada.

Em 9 de março de 1985, o nome de Luiza Mahin foi dado a uma praça pública, no bairro da Cruz das Almas, em São Paulo, área de grande concentração populacional negra, por iniciativa do Coletivo de Mulheres Negras/SP.


Oliveira Ferreira Silveira nasceu em Rosário do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, em 1941. Era filho de Felisberto Martins Silveira e de Anair Ferreira da Silveira. Criado na Serra do Caverá, zona rural famosa pela revolução de 1923, também conhecida como movimento armado. Oliveira Silveira formou-se em Letras (Português e Francês) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, foi pesquisador, historiador, poeta, e um dos idealizadores da transformação do 20 de novembro, no dia da consciência negra no Brasil.

A criação da Revista “TIÇÃO" que teve três edições, a primeira revista que surge abordando a temática racial e valorizando a cultura e o protagonismo de negros e negras notáveis da época e da história, foi sem dúvida um marco importante para o movimento negro e na carreira de Oliveira. Como Escritor e Poeta, publicou várias obras como Germinou em 1962, Poemas Regionais em 1968, Banzo, Saudade Negra em 1970, Decima do Negro Peão em 1974, Praça da Palavra em 1976, Pelô Escuro em 1977, Cinco Poemas em Cadernos Negros 3 em 1980 e também Poesia São Paulo no mesmo ano. Também teve participação no AXÉ - Antologia Contemporânea da Poesia Negra Brasileira publicado em 1982 pela Global Editora - São Paulo. Oliveira Silveira publicou crônicas, reportagens, contos e artigos. Participou com artigos e ensaios em obras coletivas, como o ensaio Vinte de novembro, história e conteúdo, no livro Educação e Ações Afirmativas, organizado por Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva e Valter Roberto. Também atuou em grupos como Razão Negra, Associação Negra de Cultura, Semba Arte Negra. Foi integrante da Comissão Gaúcha de Folclore, Conselheiro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República – SEPPIR/PR, integrando, nesse órgão com status de Ministério, o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial – CNPIR no período de 2004 a 2006.


Escola de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo promove I Seminário das Profissões


A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, localizada no município de Nova Olinda, na região do cariri cearense e, que atende a alunos(as) de mais dois municípios – Altaneira e Santana do Cariri, promoveu nesta sexta-feira, 14 de agosto, o I Seminário das Profissões.

Corpo Discente da EEEP Wellington Belém de Figueiredo por ocasião da abertura da I FERA - Seminário das profissões.
Foto: Professor Givanildo Gonçalves.
A manhã e a tarde os alunos do Ensino Médio integrado a Educação Profissional estiveram envolvidos em um leque de atividades planejadas e organizadas pelos professores coordenadores dos quatros cursos técnicos ofertados pela instituição de ensino, a saber - Agronegócio, Edificações, Finanças e Redes de Computadores -, respectivamente Janaina Nobre, Priscylla Alves, Renan Dinis e Claudio Luan com o apoio da gestão escolar, dos demais professores e servidores.

Na oportunidade, o corpo discente passou a vislumbrar de forma mais efetiva os cursos supracitados, tendo como eixo norteador dos seminários o fluxograma, tempo de duração, estágios e mercado de trabalho. O objetivo do seminário que recebeu o título de I FERA, uma alusão as inicias dos quatro cursos técnicos – Finanças, Edificações, Redes de Computadores e Agronegócio era  proporcionar conhecimentos através integração dos discentes com o mercado de trabalho, fortalecendo as relações de parcerias entre escola e empresas.

Para isso, professores convidados para ministrarem palestras e mini-cursos estiveram à disposição para tirar as principais dúvidas dos(as) alunos(as), distribuindo material informativo e oportunizando a experiência do convívio sócio-educativo, através de ações práticas que ilustram o cotidiano das principais áreas de formação em que estão envolvidos.

Temas como “O mercado de trabalho: consultoria e elaboração de projetos na área do Agronegócio” desenvolvido pela professora Lucivânia Gomes, “Mercado de trabalho e o empreendedorismo no Agronegócio”, tendo como ministrante Boanerges Lopes, “Projeto, mercado de trabalho e atribuições dos Técnicos”, que teve como desenvolvedor Francisco Ytalo, “O mercado de trabalho na área de Engenharia Civil na região do cariri”, desenvolvido por Francisco Herllon, Fernando José de Morais trabalhou “O mercado de trabalho na área de Finanças: campo de atuação do técnico”, Kasia Rejane desenvolveu o tema “Administração Financeira e o Mercado de Trabalho”. Os alunos puderam acompanhar ainda minicursos intitulados “Técnicas de Seguranças e Práticas de Inovação” trabalhado por João Rosa Coelho e “Introdução as Redes Wireless”, “Instalação de Software Livre. Ubuntu 15.4 e, ou, distribuição do governo” desenvolvido por Clecio Luênio. João Rosa ainda teve mais outro momento com a garotada trabalhando os tema “Mercado de Trabalho na área da Tecnologia da Informação: Campos de Atuação do Técnico em Redes de Computadores” e José Rhomullo explanou sobre “Mercado de Trabalho: profissional da Tecnologia da Informação que trabalha com sistemas na área da saúde”.

O evento foi aberto às 7h30 no auditório pela gestão da instituição de ensino – Lúcia Santana (Diretora) e os Coordenadores Escolares Ana Maria e Francisco de Assis.

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EEEP Wellington Belém de Figueiredo promove II Mostra Cultural Anglo-Hispânica


Aprender uma língua estrangeira, seja ela qual for, não é mais uma questão de gosto ou status. Não se trata mais simplesmente de ampliar o currículo. Ao contrário, vem se tornado algo cada mais requisitado pela sociedade contemporânea. Falar fluentemente outra língua não é só um diferencial, mas um requisito indispensável.

Cotidianamente as pessoas estão sendo cada vez mais atropeladas pelos avanços tecnológicos que estão exigindo delas uma proficiência em idiomas para além do que já dominam. A tecnologia, a internet, a mídia e o mercado de trabalho estão ai para comprovar tal assertiva. 

Foi por pensar assim que as professoras de Espanhol e Inglês, Fabiana Vera Cruz e Alana Leite, respectivamente, da Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo que atende aos municípios de Altaneira, Nova Olinda e Santana do Cariri, realizaram em 2014 a I Mostra Cultural Anglo-Hispânica e estão dando continuidade este ano com a II Mostra.

O projeto tem no seu bojo a demonstração de que estudar outro idioma não se limita apenas ao conhecimento da língua, mas principalmente permitir que os alunos busquem o entendimento de como os nativos desse idioma se expressam, o jeito de dançar, falar e de se relacionarem. Faz parte ainda das finalidades do projeto aproximar o corpo discente, de forma prática e teórica, das manifestações culturais existentes nos países falantes de língua espanhola e inglesa, assim como motivá-los a estabelecer comparações com as manifestações culturais.

Tem-se como público alvo os alunos dos primeiros e segundo anos dos cursos técnicos em Redes de Computadores, Finanças, Agronegócio e Edificações. O evento será dividido entre os períodos diurno e noturno. No primeiro, haverá exposições de trabalhos advindo de pesquisas sobre os países Inglaterra, País de Gales, Irlanda do Norte, Escócia, Espanha, Venezuela, Peru, Bolívia, Estados Unidos e Cuba. A noite o público poderá acompanhar a culminância a partir de apresentações artísticas.

A II Mostra ocorrerá na sede da Escola, localizada no sítio Jurema, município de Nova Olinda, nesta sexta-feira, 26.  A tarde o evento tem início a partir das 13h00 e a noite às 18h00. 


Alunos e professor coordenador de curso da EEEP Wellington Belém desenvolve projeto de educação financeira


Seis alunos do curso técnico em finanças (2º Ano B) da Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, sediada em Nova Olinda, mas que atende a dois outros municípios – Altaneira e Santana do Cariri – estão desenvolvendo o projeto Educação Financeira: dificuldade no planejamento financeiro dos jovens.

Alunos e professor coordenador durante execução do Projeto
Educação Financeira. Foto; profª. Lucélia Muniz.
O projeto vem sendo contruído a partir de pesquisas dos (as) alunos (as) Aline Matos de Lima, Camila Maria Felix Rosas, Cicera Thayná Lima Diniz, José Mateus Gomes Barbosa, Nataniele de Jesus Santos e Siósnei Paz Nunes e conta com a orientação do professor Renan Diniz Araujo, que ora está na coordenação do curso. Segundo informações do blog da escola, o mesmo tem como finalidade ilustrar por meio de dados o desenvolvimento da educação financeira dos jovens, não consistindo, porém, somente em poupar, cortar gastos, economizar, mais sim, buscar uma melhor qualidade de vida, tanto hoje quanto no futuro.

Quanto a metodologia, o ensaio científico foi construído com base em material já elaborado, constituído principalmente de artigos obtidos através de pesquisas realizadas pela internet. Segundo seus idealizadores a intenção é contribuir para melhorar na execução do orçamento da juventude, uma vez que a grande dificuldade dos jovens encontram é em administrar seu próprio planejamento financeiro. Para tanto, houve uma pesquisa quantitativa onde foram abordadas as opiniões de estudantes, professores, servidores e empresários dos municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, por meio de um questionário contendo perguntas diretas e indiretas.

O foco, no entanto, não é a busca incessante por riquezas, mais sim a melhoria de atitude e um planejamento financeiro mais saudável, afirmaram os protagonistas do ensaio. Diante desse cenário, no último dia 08 de maio, os integrantes do projeto apresentaram o mesmo aos alunos do 1º Ano do Curso Técnico em Finanças com o propósito de transmitir suas experiências e resultados obtidos e vivenciados.  Aqui, foi apresentado um questionário contendo perguntas voltadas ao tema e desempenho do grupo, no qual foi representado estatisticamente em gráficos suas respostas.

Vale destacar que iniciativas como essas contempla o aprendizado coletivo e se firma no protagonismo, onde os jovens estudantes, conduzem e dão continuidade aos projetos desenvolvidos nesta unidade de ensino.

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EEEP Wellington Belém de Figueiredo participa da VII Feira Regional de Ciências e Cultura


A Décima Oitava Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação – Crede 18 promoveu durante esta sexta-feira, 14 de novembro, na Escola Estadual de Educação Profissional Violeta Arraes, no município de Crato, a VII Feira Regional de Ciências e Cultura.

Alunas Maria Angelina e Juliana Carlos, do Curso Técnico em Agronegócio, durante realização da VII Feira Regional de
Ciências e Cultura. Foto: Professora Janaina Nobre.
 
Participaram desse primeiro momento, como parte de resultados obtidos da triagem dos 120 (cento e vinte) projetos desenvolvidos por alunos e coordenados por professores das escolas de ensino fundamental, médio e ensino médio integrado em mostras realizadas nas dependências dessas instituições de ensino, apenas 53 (cinquenta e três) que foram considerados aptos.

Juliana Carlos e Maria Angelina, alunas da EEEP Wellington
Belém de Figueiredo na VII Feira Regional de Ciências e
Cultura. Foto: Professora Janaina Nobre.
A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, situada no município de Nova Olinda e, que em forma de consórcio atende a mais dois municípios – Altaneira e Santana do Cariri – esteve participando do evento a partir da classificação de três projetos, a saber, Unidade Técnica de Demonstração: Desenvolvimento das Potencialidades Regionais e Fortalecimento da Agricultura Familiar (categoria Ciências Ambientais); Educação Financeira: Dificuldades no Planejamento Financeiro dos Jovens (categoria Ciências da Natureza e Matemática) e Recortes da Literatura Nordestina (categoria Linguagens e Códigos). 

O primeiro contou a apresentação das Alunas Maria Angelina e Juliana Carlos e orientado pela professora Janaina Nobre, do Curso Técnico em Agronegócio. O docente Renan Diniz orientou as alunas Camila Felix e Cicera Thayná, do Curso Técnico em Finanças e o terceiro contou com a apresentação dos discentes Raimundo Oliveira e Jane Érika, também do Curso em Agronegócio, sob a orientação da professora Lucélia Muniz.

Esta instituição de ensino esteve realizando no último dia 17 de outubro com a temática “Desenvolvimento Sustentável, Científico, socioeconômico e cultural”, sua I Mostra e contou com o desenvolvimento de 11 (onze) ensaios científicos.

Confira mais fotos do evento que contou também com a cobertura fotográfica da professora Lucélia Muniz.


Participantes a espera da abertura da VII Feira Regional de Ciências e Cultura.
Professora Lucélia Muniz e os discentes Raimundo Oliveira
e Jane Erika, da EEEP Wellington Belém de Figueiredo.
Alunos Raimundo Oliveira e Jane Érika durante a VII Feira Regional, em Crato.
Alunas Camila Félix e Cícera Thayná, do Curso Técnico em
Finanças, durante VII Feira Regional de Ciências e Cultura.
 



I Mostra de Ciência e Cultura move alunos e comunidade na EEEP Wellington Belém


A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo que atende em forma de consórcio alunos e alunas dos municípios de Nova Olinda (sede da escola), Altaneira e Santana do Cariri, todos localizados na região do cariri, recebeu durante todo o dia de sexta-feira, 17 de outubro, em suas dependências, gestores, professores, pais de alunos e discentes de outros municípios para a realização da I Mostra de Ciência e Cultura.

Alunos e alunas dos cursos de Redes e Edificações por ocasião da I Mostra de Ciência e Cultura da EEEP Wellington Belém de Figueiredo. Foto: Professor José Nicolau.
As edições da I Mostra integram as atividades da VII Feira Regional de Ciências e Cultura: Do Senso Comum à Ciência: Desenvolvimento Sustentável e Solidário, edição 2014, organizada pela 18º Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação – CREDE 18, em parceria com as Secretarias Municipais de Educação – SMEs e, que nesta oportunidade, envolveu projetos construidos por discentes da instituição supracitada sob a orientação de professores subsidiadas nas categorias Linguagem, Ciências da Natureza e Matemática, Ciências Humanas, Ciências Ambientais, Robótica Educacional e Iniciação Científica – Ensino Fundamental.


Alunas do curso de Agronegócio em apresentação durante
a I Mostra de Ciência e Cultura. Foto: Prof. José Nicolau.
Com a temática “Desenvolvimento Sustentável, Científico, socioeconômico e cultural”, a mostra teve vários projetos que atendiam a proposta científica, com Recortes da Literatura Nordestina, Empreendedorismo, Plantando com Ciência (Horta Orgânica), Do Senço Comum ao Lúdico, Reeleitura do Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna e encenação de passagens da obra, Unidade Técnica de Demonstração (UTD): Desenvolvimento das Potencialidades Regionais e Fortalecimento da Agricultura Familiar, além de ensaios voltados as áreas técnicas, referenciadas pelos cursos de Redes de Computadores, Finanças, Agronegócio e Edificações e, claro, daqueles que mexem com a ética na internet.

Todos os projetos tiveram como protagonistas o corpo discente e ocuparam salas de aula. Aqui, receberam visitas da comunidade escolar, de familiares e gestores de instituições de ensino dos três municípios contemplados. Os intentos foram, durante todo o processo de apresentação, avaliados por professores convidados.

O evento foi oficialmente declarado aberto as 13h00 da tarde no auditório pela professora/diretora Lucia Santana e pela professora/coordenadora Ana Maria que arguiram sobre a importância de se promover ações como essa, uma vez que permite que se instigue no alunado o gosto pela pesquisa. Segundo elas, o evento objetivava estimular a investigação e a busca de conhecimento de forma cotidiana e integrada com toda a comunidade escolar, conduzida e desenvolvida pelos estudantes, além de promover o intercâmbio artístico, cultural e científico entre os visitantes e participantes da mostra.

Confira outras fotos do evento