Neste
domingo, dia 26 de outubro de 2014, mais uma vez iremos exercer nossa
cidadania. Neste dia, só somos nós e a urna. Momento decisivo de fazer valer a
nossa vontade, o nosso desejo de fazer valer a tão sonhada democracia da qual
custou tão caro para a termos.
Durante
a manhã e a tarde deste domingo, teremos na mente e nas mãos, o direito de
continuar no mesmo caminho que vem sendo desenhado há 12 anos ou de mudar a
condução e a direção do País. Poderemos escolher a oportunizar um projeto que
deu uma nova cara ao Brasil, um projeto que vislumbrou e deu oportunidade de
crescer aqueles a margem do poder, ou simplesmente encerrar esse ciclo, e
voltarmos a época em que éramos dependente economicamente e vira e mexe
recorríamos ao FMI. Época ainda do desemprego em massa, do arrocho salarial,
das privatizações, enfim, de ficarmos refém de um projeto de governo elitizante
que defenderá e governará para atender aos interesses do bancos, dos grandes
empresários..... Temos, portanto, essa
escolha. São elas que farão do Brasil um pais mais justo, mais igualitário, se
possível, socialista (o nosso maior desejo, quem sabe um dia.... )
Vários
não comparecerão as urnas. Outros ainda e, não são poucos, não escolherão nenhum
dos projetos – anulando ou votando em branco. Claro que essa escolha permite
inclusive o não votar. São aqueles que ainda não compreenderam a importância de
ser cidadão. Ainda não entenderão o quanto foi penoso estarmos hoje em um regime
democrático. Pois, há alguns anos (e não faz tanto tempo assim), muitos queriam
votar, mas não deviam e não podiam. Hoje, muitos podem, devem, mas não querem.
Ao
agirem assim, eles estão não só abdicando de eleger o (a) próximo (a)
representante, mas principalmente de se tornarem autores da sua própria história e,
acabam, por consequência, se tornando refém de suas próprias omissões.
Portanto,
que cada um de nós possamos eleger aquele (a) candidato(a) que leva ou vem
levando os interesses populares como fator importante. Que possamos votar
pensando em continuar avançando. Não podemos, jamais, voltar a um projeto de
governo que tem para o povo apenas grilhões.
Que
possamos chegar a noite de hoje afirmando que venceu o/a melhor/a candidato/a
para o Ceará e para o Brasil.
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