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Nicolau Neto com exemplar do livro Formação do Brasil Colonial. |
Arno
Wehling e Maria José C. de Wehling traz em Formação do Brasil Colonial um
estudo de um longo processo da história da formação do território brasileiro
que contou com a participação de três grupos étnicos – Indígenas, Negros/as e
Europeu -, durante mais de trezentos anos.
A
obra vista como “inovadora” pode
facilmente ser lida por um público leitor não especializado na ciência História
(sem erudição e ausência de discussões teórico-metodológica), o que não
significa dizer que tenha sido escrita sem os elementos que a caracterizem como
tal.
No
livro, os pesquisadores e professores abordam as diversas formas de interação
entre os grupos e relatam que isso foi feito sob vetores, como a
cristianização, os alimentos do absolutismo e o interesse mercantil, sem que
isso tenha se dado isentos de conflitos. Aliás, o conflito foi uma das marcas
do processo colonial brasileiro.
O
livro que disponho e que li em 2009 foi publicado pela editora nova fronteira
em 1994, período da 4º reimpressão. Ele conta com o prefácio de José Luiz
Werneck da Silva e revisão de originais de Rodrigo Lacerda.
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