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Aloizio Mercadante lamenta que PNE tenha ficado para 2014. |
Na
última semana de atividades no Congresso antes do recesso, o ministro da
Educação, Aloizio Mercadante, lamentou hoje (16) que os parlamentares não
tenham aprovado, em caráter terminativo, o Plano Nacional de Educação (PNE). A
matéria deve ser votada amanhã (17) no Senado, mas, como o texto foi alterado,
terá que retornar à Câmara. O ministro acredita, no entanto, que o plano seja
aprovado assim que os parlamentares retomarem as atividades, no próximo ano.
“Espero que essa matéria seja eleita
prioridade estratégica logo na retomada dos trabalhos. Como [ela] é para o país
deve ser para o Congresso. Já perdemos tempo demais na tramitação e precisamos
resolver isso. Assim que voltar [às atividades], a Câmara dará prioridade
absoluta e encerraremos esse capítulo”, disse ele, após participar de
solenidade de entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
Mercadante
espera que a próxima fase da tramitação seja rápida, pois ao retornar à Câmara
o texto não poderá mais ser alterado ou receber novas emendas. “Na Câmara é uma
votação só. Ou é o texto da Câmara ou é o do Senado. Não há mais possibilidades
de emendas”, acrescentou.
O
PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação pelos próximos dez anos.
Entre os pontos estão a universalização do ensino fundamental e do ensino médio
e a oferta de creches e ensino integral. O plano também define a destinação de
10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e prevê a participação dos
tribunais de Contas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios
no acompanhamento da meta de ampliação do investimento público em educação.
Via Agência
Brasil
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