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Reginaldo Venâncio. (FOTO/ Reprodução/ Facebook). |
Sem guarida e sem
estrutura,
sofre num cruel
padecer
o povão está a
sofrer,
tempos de penas
duras.
Andando em círculos e
censura,
E não buscam seu
direito.
Meu país ainda há
jeito!
lutemos com esperança
e fé,
o gigante sabe o que
quer,
Comando pra nação e respeito.
Falta valorização pra
cultura,
Tudo é incerto pra
seguir,
Não podemos desistir,
Abolir toda essa
tortura.
Refazer da história a
leitura,
A opressão não
aceito.
A liberdade é o maior
feito,
E sem repressão de
ninguém
o povão vive triste e
aquém,
pelo representante
eleito.
Hoje a intolerância
abriga,
a mente desse líder
insano,
Nosso barco está
navegando
e o futuro nos
castiga,
repressão é o que
instiga,
Todo nós
insatisfeitos,
lutaremos por
preceitos.
Pra educação a
liberdade,
o fim dessa
barbaridade,
que é o presidente
eleito.
Não discuto com quem
defende
eles têm as suas
razões,
perderam todas as
lições,
E tudo que a história
diz,
Nosso povo era feliz,
um rio de farto
leito,
hoje tudo é
preconceito,
a maldade aqui
impera,
Meu Brasil linda
quimera,
vê da ignorância o
efeito.
Poesia publicada na Antologia Poética do Concurso Nacional Novos Escritores (CNNE) e encaminha a redação do Blog pelo autor. Reginaldo Venâncio é professor, coordenador pedagógico da Escola de Ensino Médio Santa Tereza (Altaneira-CE); possui graduação em Pedagogia e Matemática (URCA) e é membro da Academia de Letras do Brasil Seccional Araripe (ALB/Araripe-CE).
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