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Alexandre Lucas. (FOTO/ Reprodução/ Facebook). |
Estabelecer caminhos de apropriação, circulação e ampliação dos percursos da palavra é essencial para ocupação dos espaços políticos e a emancipação humana. A construção de uma política estruturante de democratização das leituras, literaturas e do livro e do estabelecimento de uma cultura leitora não é algo novo, mas que continua sendo uma pauta atual e necessária para a classe trabalhadora.
A palavra exclui e ao mesmo tempo que inclui no modo de produção, em que a produção dos bens é coletiva e apropriação privada, o que gera um mapa desigual na economia, na espacialidade urbana e no processo de decodificação e apropriação da palavra e das leituras no seu aspecto mais amplo.