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| Lélia Gonzalez. (FOTO | Reprodução). |
8 de novembro de 2025
UNB concede título de Doutora Honoris Causa à escritora Lélia Gonzalez
28 de outubro de 2025
Lélia Gonzalez, a intelectual negra que inspira gerações
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| Lélia Gonzalez. (FOTO | Reprodução). |
Filha de um operário e de uma empregada doméstica, Lélia de Almeida nasceu na cidade de Belo Horizonte/Minas Gerais, em 1º de fevereiro de 1935. O sobrenome Gonzalez foi herdado do espanhol Luiz Carlos Gonzalez, com quem se casou no final da década de 1960 (RATTS; RIOS, 2010, p.55).
1 de fevereiro de 2025
Lélia Gonzalez completaria 90 anos neste sábado (1)
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| A escritora que cunhou termos como “amefricanidade” e “pretuguês”, faleceu em 1994 e faria 90 anos neste sábado. (FOTO | Acervo IMELG). |
Neste sábado (1), quando Lélia Gonzalez completaria 90 anos de vida, pela primeira vez, uma grande festa será montada na Gamboa, no Rio de Janeiro (RJ), para o público celebrar a memória e o legado da intelectual brasileira. No melhor estilo carnaval carioca, o evento inicia logo às 8h da com o cortejo do bloco Prata Preta.
28 de dezembro de 2023
Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus serão homenageadas com estátuas
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| (FOTO | Divulgação | Projeto Lélia Gonzalez Vive | Alma Preta). |
Duas estátuas em homenagem as ativistas Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus, ambas naturais de Minas Gerais, serão construídas em Belo Horizonte. A iniciativa foi divulgada nas redes sociais pela deputada estadual Bella Gonçalves (PSOL) e pela presidenta do partido na capital, Jozeli Rosa.
24 de outubro de 2021
Flup 10 anos: a palavra falada é celebrada no evento
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| Carolina Maria de Jesus e Lélia Gonzales foram as homenageadas da Flup 2020 – Foto: Reprodução. |
Completando
10 anos em 2021, a Festa Literária das Periferias (FLUP), que será realizada
entre os dias 30 de outubro e 8 de novembro, de forma virtual, celebra a
palavra falada e os povos originários e indígenas em edição especial, que
contará com a presença de grandes nomes, como Emicida e Djamila Ribeiro.
Segundo
a organização do evento, em 2021 o Festival finca sua bandeira na temática
indígena e apresenta o Slam Coalkan, o primeiro slam indígena mundial, reunindo
poetas das três Américas. “O mundo jamais
mudará enquanto não ouvirmos as vozes dos povos originários, particularmente
sua longa e rica tradição oral”, afirma Julio Ludemir, curador e um dos
criadores da Flup.
Ainda
de acordo com Julio, não é à toa a Flup 10 anos está reunindo poetas indígenas
da América do Norte e da América do Sul, justamente no ano em que se homenageia
a palavra falada, reconhecendo-a e enaltecendo-a como a mais inclusiva das
plataformas de formação de autores e leitores. “A Flup sempre foi o espaço da escuta radical, em que corpos negros,
LGBTQIA+ e agora indígenas sempre falaram por intermédio de suas próprias
vozes, sem a mediação que tanto tem inibido a fala dos lugares. Se a maior
preocupação do mundo em relação ao Brasil é o modo como tratamos nossas
florestas, temos que ouvir aqueles que de fato sabem cuidar delas”, afirma.
Julio
lembra que, no encontro online entre Boaventura de Sousa Santos e Emicida
debaterão a Diáspora Lusófona a partir do hip hop. “Eu acredito que não só a música rap, mas a cultura hip-hop como um
todo, ela funciona como um grande telefone que conecta todas as ramificações da
Diáspora africana a esse sentimento de que é necessário se construir um
sentimento de solidariedade que nos conecte com uma raiz comum”, comenta
Emicida.
___________
Com informações do Notícia Preta.
26 de outubro de 2020
Lélia Gonzalez, onipresente
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| Lélia Gonzalez. (FOTO/ Cezar Louceiro/ Reprodução). |
Mulher, negra, intelectual e ativista foi pioneira nas discussões sobre relação entre gênero e raça, ao propor uma visão afro-latino-americana do feminismo. A abrangência de seu pensamento, que atravessa filosofia, psicanálise e candomblé, pode ser vista em uma nova coletânea lançada nesta segunda-feira, a primeira em uma editora comercial.
1 de fevereiro de 2020
Google homenageia Lélia Gonzalez, ativista e intelectual negra
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| Google homenageia Lélia Gonzales, ativista e intelectual negra. (FOTO/ Fundação Cultural Palmares/ Divulgação). |
1 de fevereiro de 2019
Tornar-se negra, intelectual e ativista: percursos de Lélia Gonzalez, por Alex Ratts e Flavia Rios
3 de fevereiro de 2018
Intelectual e feminista: Lélia Gonzalez, a mulher que revolucionou o movimento negro
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| Lélia deu origem ao conceito de Amerifricanidade, enfocando a questão do negro da diáspora. (Foto: Reprodução). |
30 de setembro de 2015
Lélia Gonzalez é homenageada em novo prédio da ONU
Licenciado em História pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Católica do Cariri - FCC.
Autor de diversos artigos relacionados a temas como política, religião, cultura, etc,bem como também resenhas,todos publicados no site Recanto das Letras.
Diretor de Programação da Rádio Comunitária Altaneira FM. Membro do Grunec. Ex- Assessor de Comunicação do Poder Legislativo de Altaneira.
Vascaino e Professor









