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Servidores organizam resistência à reforma administrativa expondo 'mitos' do setor público. (FOTO/ Reprodução/ Montagem RBA). |
O
lançamento da Jornada Unitária em Defesa dos Serviços Públicos, na noite desta
quinta-feira (3), coincidiu com a proposta de “reforma” administrativa encaminhada pelo governo ao Congresso.
Desde já, o projeto se torna alvo de mobilização dos servidores e da oposição.
Eles pretendem demonstrar que o governo divulga dados distorcidos sobre o setor
público. E que enfraquecer esse serviço prejudica, basicamente, a população.
Associar
o funcionalismo a privilégios é uma “armadilha”
acionada pelo governo e pelos defensores do mercado, observou o diretor técnico
do Dieese, Fausto Augusto Júnior. “Não é
uma disputa corporativa, mas pelos direitos sociais no Brasil”, afirmou, no
início do evento, que reuniu parlamentares, sindicalistas e dezenas de
entidades das várias áreas do funcionalismo – federal, estadual e municipal –,
além de organizações como Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Contag
(trabalhadores na agricultura familiar) e União Nacional dos Estudantes (UNE).
Segundo
o diretor técnico do Dieese, a reforma administrativa se soma a outras medidas
que vão no sentido de reduzir o papel do Estado. E fazer com que diretos
sociais se tornem “mercadoria”,
acrescentou.
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