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Luiz Manfredini (comunista e escritor) |

Segundo
Manfredini, o livro se configura numa possibilidade de prospectar a história de
figuras importantes para o PCdoB.
“O
resgate destes perfis, com certo grau de profundidade, joga um papel importante
no resgate de um capítulo da história e coloca para a sociedade, de um modo
geral, os caminhos trilhados pelo PCdoB e as circunstâncias em que seus
militantes atuaram, especialmente, nas circunstâncias dramáticas da ditadura.”
O
autor explica que “uma das singularidades do livro é sua abordagem, pois
oferece aos seus leitores uma abordagem das vivências individuais, dos dramas e
tragédias de homens e mulheres comuns cuja entrega à luta por liberdade e
justiça social as tornou incomuns. Tal abordagem não seria possível senão numa
narrativa entre o jornalismo e a literatura”.
“Eles
representam a construção do Partido e do seu pensamento político. Amazonas e
Grabois foram figuras essenciais em toda a trajetória do PCdoB, sobretudo em
dois momentos: na Conferência da Mantiqueira, em 1943, e na reorganização, em
1962. Desde que ingressaram ao Partido, por volta de 1935, essas duas
personalidades tiveram um peso enorme na trajetória do PCdoB.”
Segundo
ele, Grabois e Amazonas são personalidades que o Partido, especialmente sua
militância, deve se debruçar tanto em seus pensamentos como nas suas histórias
de vida. E reafirmou: “não há como falar da história do PCdoB sem falar na
trajetória de João Amazonas, Maurício Grabois e Pedro Pomar. Desse modo, todos
os que compõem o PCdoB devem se debruçar sobre a história dessas figuras”.
Créditos: Portal Vermelho
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