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Estudantes da EEMTI Padre Luís Filgueira durante ação de ressignificação do 25 de março em 2024. (FOTO | Professor Nicolau Neto). |
Por Nicolau Neto, editor
Em 9 de janeiro deste ano a lei 10.639, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) que tornou obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos das escolas públicas e privadas do país, completou 22 anos. Apesar de duas décadas a educação para as relações étnico-raciais ainda não é realidade em mais 70% dos municípios brasileiros.