![]() |
Abraham Weintraub, Ministro da Eduação. (FOTO/Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil). |
Uma
juíza da 7ª Vara Federal, localizada em Salvador, suspendeu, na noite desta
sexta-feira 07, os cortes do Ministério da Educação nos gastos discricionários,
que chegaram a 30% do orçamento previsto. O pedido foi feito pelo Diretório
Central dos Estudantes da Universidade de Brasília (DCE/UnB) e também conta com
outras ações cíveis contra o anunciado pelo ministro Abraham Weintraub.
Além
das universidades, também foi determinado que se suspendesse os bloqueios
impostos ao Instituto federal e da Universidade Federal do Acre. Caso o MEC não
cumpra a decisão dentro do prazo de 24 horas, poderá ser obrigado a pagar R$
100 mil por dia que não acatar ao determinado pela juíza.
O
documento deixa claro que o Judiciário não possui poder para regulamentar o
orçamento de responsabilidade do Executivo, mas que, devido a justificativas
como ‘balbúrdia’ e falta de estudos comprovatórios sobre quais critérios foram
utilizados para os cortes, “não resta
dúvida, portanto, se tratar de hipótese de abuso de direito”.
_________________________________________________________
As
informações são de CartaCapital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao comentar, você exerce seu papel de cidadão e contribui de forma efetiva na sua autodefinição enquanto ser pensante. Agradecemos a sua participação. Forte Abraço!!!