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(Foto: Reprodução/ Brasil 247). |
Pré-candidato
do PDT à presidência da República, Ciro Gomes declarou ter pena da presidente
do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), que disse que uma eventual aliança em que o PT
ocuparia a vice de Ciro numa chapa presidencial não passaria nem com "reza brava" (saiba mais aqui).
Glesi deu a declaração em resposta uma especulação surgida após declaração do
ex-governador baiano Jaques Wagner.
Neste
sábado, em entrevista a Fernando Canzian e Fábio Zanin, Ciro reagiu. "Vou ter paciência, respeito e compreendo o
drama do PT. E tenho pena de uma pessoa da responsabilidade da presidente
nacional do PT dizer uma coisa dessas. Para se ver como é questão de dar pena,
meu partido, o PDT, portanto, eu, estou apoiando quatro dos cinco dos
principais candidatos a governador do PT. Minha crença é que a população
brasileira não é um eleitorado de cabresto, nem meu nem de ninguém. Eu vou
tocar o meu bonde", afirmou.
Ou
seja, Ciro sinalizou que ele espera ter apoio de eleitores do PT, mas não uma
aliança formal com o partido.
Ele
também se negou a assumir um compromisso a dar um eventual indulto ao
ex-presidente Lula, que hoje é um preso político, em Curitiba. "O presidente Lula está a meio caminho de
recursos [na Justiça]. Se a burocracia do PT cria uma campanha pelo indulto, o
que ela está dizendo? Que o Lula será condenado em última instância. Isso nega
a estratégia dos advogados do Lula. A sentença contra o Lula é injusta e a
prova é frágil. Eu não vou cair nessa burrice", afirmou. (Com informações do Brasil 247).
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