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(Foto: Agência Brasil). |
Menos
de 24 horas após tomar posse como presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL)
tomou ao menos 17 medidas que colocam em risco o povo brasileiro, a liberdade
da população e a soberania nacional.
Entre
as decisões, estão o aumento abaixo do aprovado para salário mínimo em 2019, a
demarcação de terras indígenas e quilombolas que passou para as mãos dos
ruralistas e a extinção dos ministérios do Trabalho, da Cultura, das Cidades,
Esportes e Integração Racial.
Confira 17 medidas de Bolsonaro
contra o Brasil:
1)
Reduziu em R$ 8 mensais o salário mínimo aprovado pelo Congresso.
2)
Extinguiu a Secretaria da Diversidade, Alfabetização e Inclusão do MEC.
3)
Passou para as mãos dos ruralistas a demarcação de áreas indígenas e
quilombolas.
4)
Anunciou a liberação da posse de armas por decreto e disse que vai tornar esse
“direito” vitalício.
5)
Anunciou que vai impor a prisão de condenados em segunda instância,
contrariando a Constituição e o Supremo Tribunal Federal (STF).
6)
Extinguiu os ministérios do Trabalho, da Cultura, das Cidades, Esportes e
Integração Racial, além de excluir a população LGBTI das políticas públicas.
7)
Esvaziou a Comissão da Anistia, remetendo-a para o Ministério da Família.
8)
Liberou as chefias do Itamaraty para nomeações políticas, quebrando uma
tradição secular da diplomacia profissional brasileira.
9)
Anunciou que vai privatizar Eletrobras, apesar do veto do Congresso ao processo
de capitalização da estatal.
10)
Comprometeu-se com os Estados Unidos a propor planos contra Venezuela, Cuba e
Nicarágua.
11)
Colocou a reforma da Previdência no topo da agenda de governo.
12)
Confirmou a transferência da embaixada brasileira para Jerusalém.
13)
Reprimiu seus próprios apoiadores na posse e censurou violentamente a cobertura
da imprensa.
14)
Anunciou demissão sumária de servidores que criticaram suas políticas em redes
sociais privadas.
15)
Esvaziou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), que
orienta o combate à fome e o Bolsa Família.
16)
Acabou com o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transportes e
tirou do Senado a aprovação dos diretores do DNIT.
17)
Fez um acordão com os partidos políticos que ele tanto criticou, para que o PSL
apoie a reeleição de Rodrigo Maia (PSL) em troca de cargos na Câmara. (Com
informações da Agência PT e Revista Fórum).
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