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Boulos: "Não tenho ambiguidades". |
As
negociações partidárias limitaram o número de candidaturas presidenciais do
campo progressista. Com Lula preso, o PT sem representante nos debates e Ciro
Gomes em busca do eleitorado centrista, resta a Guilherme Boulos, do PSOL, a
missão de exercitar a crítica ao golpismo do Judiciário e a perseguição
política ao ex-presidente, expor os presidenciáveis que apoiaram desde a
primeira hora o impeachment de Dilma Rousseff e a ascensão de Michel Temer (“os 50 tons de Temer”, de acordo com sua
definição), e criticar de maneira mais contundente o sistema financeiro.
Boulos, não se pode negar, cumpre as tarefas
com denodo. “Precisamos dialogar com os
desiludidos e os insatisfeitos”, afirma. “Caso contrário, vamos empurrar o eleitorado para o colo do Bolsonaro.”
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