Os
tucanos têm o que comemorar neste início de 2018, ano eleitoral. Além da
condenação de Lula, que pode tirá-lo da disputa presidencial, eles estão se
livrando de processos criminais. Primeiro foi o senador José Serra (SP), agora
será a vez do governador Geraldo Alckmin dar um “olé” nas acusações de
recebimento de propinas no âmbito da operação lava jato.
Enquanto
Lula era julgado e condenado pelo TRF4, em Porto Alegre, na quarta (24), a
procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pedia ao Supremo Tribunal Federal
(STF) o arquivamento de uma investigação sobre o senador José Serra, baseada na
delação dos executivos da J&F, grupo controlador do frigorífico JBS.
Ato
contínuo, nesta sexta (26), a coluna Radar – da Veja — afirma que Alckmin sairá
ileso no recall da delação da Camargo Corrêa. “O tucano sai ileso dessa também“, antecipa.
O
alvo do judiciário sempre foi Lula e o PT, nunca o combate à corrupção. Basta o
leitor puxar pela memória as malas de dinheiro vivo apreendidas no apartamento
de Geddel Vieira Lima, a bagatela de R$ 51 milhões, ou as gravações em que o
tucano Aécio Neves (MG) pedia R$ 2 milhões em propina para Joesley Batista,
dono da JBS, preso desde setembro de 2017.
Portanto,
não resistiu a um pente fino a sentença do desembargador do TRF4, Leandro
Paulsen, segundo qual “ninguém será
condenado por ter costas largas, nem absolvido por ter costas quentes”. Os
tucanos desmentem solenemente o juiz que condenou o ex-presidente Lula.
Os
fatos, ora os fatos, provam que a justiça no Brasil é para puta, pobre, preto e
petista. (Com informações do Blog do Esmael).
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(Foto: Reprodução/ Blog do Esmael). |
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